19.10.2024

Ei, Gente! :)

E aqui vai uma dica de série que vocês já devem ter escutado falar por aí: Ninguém Quer, disponível na Netflix. Uma comédia romântica perfeita para quem ama o gênero.

Vamos lá? Pega a pipoca e bom post!

Crédito da Imagem: Observatório da TV

Para começar, segue um resuminho do que se trata a história. ;-) Joanne, uma apresentadora de podcast sobre sexo, e Noah, um rabino, se apaixonam. Mesmo com estilos de vidas totalmente diferentes! Ela não tem muita proximidade com a e ele leva bastante a sério a tradição judaica. Ao embarcarem nesse relacionamento, com bastante química, tentam respeitar as diferenças, mesmo com as respectivas famílias não respeitando tanto. Será que vai rolar?

Crédito da Imagem: Techtudo

Bom, preciso dizer em primeiro lugar que há muito tempo eu não assistia a uma série assim bem comédia romântica mesmo, de quando eu era mais nova! E jamais imaginaria que os dois atores juntos em uma ficção e sério: Kristen Bell e Adam Brody, por favor, que venham mais temporadas de Ninguém Quer. Foi incrivelmente leve esses 10 episódios!

Com diálogos divertidos e uma química perfeita em cena, a série é tudo o que ela promete, ao menos, para mim. Fala sobre relacionamento, fé, família, de um jeito bem leve e que aquece o coração. Zero apelativa, mostra que é possível lidar com as diferenças sim. Mesmo que seja bem difícil essa tarefa.

Cada episódio passa rapidinho e dá muita sensação de quero ver mais. Os protagonistas são hilários e os irmãos, apesar dos pesares, são meio que gente como a gente. No começo, defendi a Becca, mas depois retirei tudo o que eu disse! A cena dos basquete é maravilhosa, o episódio do ranço é o melhor e a festa judaica rende boas perguntas, que devem ser respondidas na próxima temporada.

Adorei a mãe da Joanne e o podcast das duas irmãs tinha que ter na vida real. E tudo bem mudar, né? Sempre, de alguma maneira, a nossa essência vai estar lá. :) E para quem acompanhou The Good Place, tem uma personagem inesquecível que faz parte e devia ter aparecido mais, na minha humilde opinião! Amei muito rever a atriz, que merecia mais destaque, sem sombra de dúvidas!

A gente aprende um pouco sobre a comunidade judaica e conhece um rabino bem diferente do que o estereótipo diz. Também tira lições importantes, ri muito e fica com um coração quentinho… Fora que o nosso eterno Seth Cohen, de The O.C. (e namorado da Lane, de Gilmore Girls), continua o mesmo, porém, ainda mais perfeito.

Crédito da Imagem: Netflix

Por um momento achei que as coisas não terminariam do jeito que a gente imagina, mas foi até melhor! A minha única reclamação é que os episódios passam voando e achei meio sem nexo um possível relacionamento entre alguns dos familiares. Acho que algumas coisas poderiam ser mais trabalhadas e no geral, me conquistou por completo! E os nomes de cada parte da 1ª temporada são bem legais. Recomendo e muito.

Já viu? Conta o que achou. Ainda não? Fica a dica! No mais, podem opinar à vontade! ;-)

Beijos, Carol.

Post Antigo: Para assistir – O amor não tira férias
Skoob ♥ Instagram

carol
17.10.2024

Ei, Gente! :)

Como hoje é o dia oficial de TBT, trouxe um pouquinho do evento da Arqueiro na Bienal desse ano, que aconteceu em São Paulo. Bem atrasada (por sinal), mas tá valendo, né?

Peguei um trânsito bem chatinho, porém consegui pegar uma boa parte desse encontro! Sem dúvida, foi um dos mais legais que eles já prepararam. Então, bom post para vocês!

Crédito da Imagem: Pequena Jornalista

Para começar, cheguei no meio da apresentação dos próximos lançamentos, inclusive, alguns ainda estão na versão gringa. Preparei uma listinha com alguns dos livros que vem por aí.

Ainda em 2024:

  • Só mais uma comédia romântica (Katelyn Doyle)
  • Você, de novo (Kate Goldbeck)
  • Com o coração nas nuvens (Catherine Walsh)

Têm mais, viu? Porém, esses três são os que mais me chamaram atenção. E esse terceiro é de Natal e um forte candidato para lermos em dezembro no Clubinho. Será?

Em 2025:

  • The Fiancè Dilemma (Elena Armas)
  • The Seven Year Slip (Ashley Poston)
  • One on One (Jamie Harrow)

Deu para perceber que ainda nem tem título em português, né? Mas pelo que eles contaram no dia, são romances fofinhos, alguns com sapequices e que deixam a vida mais leve. Porém, quem gosto de outros gêneros tem desde Lucinda Riley até Harlan Coben. Vale ficar de olho no Insta da Editora. ;-)

Mas agora preciso dizer que o auge desse encontrinho com parceiros (e que já fizeram parte desse time, como euzinha hahaha) foi a surpresa com ninguém menos que Abby Jimenez, autora gringa que está fazendo o maior sucesso por aqui! Sério, o coração ficou quentinho. ^^

Deu para conversar um pouquinho com ela, tirar foto, falar sobre a Jeannie (minha cachorra, que ela também curte doguinhos), ganhar dedicatória no livro e falando nisso: recebemos a prova (não) final do livro dela que será lançado em novembro desse ano…

Crédito das Imagens: Pequena Jornalista
(Obrigada pelos registros, Ju, do Desaniversários)

Como fingir costume com esse momento? Não tem como! Todo mundo ficou bem feliz. E eu só posso agradecer ao pessoal dessa editora perfeita (sem defeitos), principalmente a Nat, Frini, Nana, Fernando e todo mundo que faz parte! Obrigada de coração.

Aliás, quem quiser saber mais sobre Playlist para um final feliz, saiba que ele já está na pré-venda. Só clicar no título que já vai direto para a Amazon! Em breve, vou trazer resenha para vocês!

E como se não bastasse isso, ainda ganhamos uma ecobag cheia de mimos, inclusive alguns 18+ (só mostrei o vinho, mas teve mais) hahaha. Marcadores, chocolate quente, até bolinho (mas esse não deu tempo de registrar). Sério, amei muito e quero ler os dois livros que vieram também! :)

Crédito das Imagens: Pequena Jornalista

É isso, gente! :) Espero que tenham gostado desse TBT. Agora me contem um lançamento da Arqueiro que vocês estão doidos para ler. No mais, podem opinar à vontade!

Beijos, Carol.

Post Antigo: Evento Arqueiro Bienal RJ 2023
Skoob ♥ Instagram

carol
16.10.2024

Ei, Gente! :)

Essa semana eu estou muito escritora e meio nostálgica hahaha. Enfim, lá vai mais um texto para vocês e dessa vez para lembrar a infância e o “gostinho” que ela tem.

Vamos lá? Boa leitura.

Crédito da Imagem: Pequena Jornalista

“Voltando da escola… Dever de casa? Sim, mas um pouquinho de desenho na TV era de lei! Talvez o almoço ficasse de lado e Chaves ganhasse toda a minha atenção e outras histórias também. Meu pai e minha mãe alertavam: come logo e tira a comida da bochecha. Depois de alguns (longos) minutos, eu obedecia.

Adorava brincar de escolinha. Colocava os meus bichos de pelúcia para serem alunos. Brincava de ser adulta e até tirava dinheiro no banco na minha imaginação. Onde eu estava com a cabeça? Sei lá, criança tem cada coisa, né?

Tinha o Pense Bem e aquele era o meu “computador” favorito. E no fundo eu sabia que os meus pais queriam brincar um pouco e se pudessem trocariam de lugar comigo. Hoje eu entendo eles!

Naquela época, os brinquedos eram outros e eu fico muito feliz quando encontro em uma loja um que eu brinquei, mesmo que tenha ganhado um plus. Vocês sabem, eu amo uma livraria, mas essas “Ri Happy” da vida são tipo um paraíso particular bem nostálgico, né? Se eu puder dar uma dica, entre em uma e deixe as lembranças boas voltarem. Dá uma saudade, mas um quentinho no coração é garantido!

Voltando à parte tecnológica, confesso que videogame não chegava a ser a minha brincadeira favorita. Em contrapartida, era tão legal virar o controle achando que ia ajudar a ganhar o joguinho. Quem nunca deu uma viradinha de lado para ver se o carrinho do Mario (ou da Princesa Peach) andava igual, mais rápido ou algo parecido?

Falando nisso, aí está um jogo que eu nunca me nego a jogar! Parece que a Carol versão criança volta com tudo e a viradinha continua firme e forte hahaha (a diferença que a gente não assopra a fita para ver se volta a funcionar hahaha). Acho que já sei o que vou pedir de Natal. Brincadeirinha, mas quem dera, né?

Gosto da minha vida atual. Óbvio! Mas esse “gostinho de infância” é uma das melhores coisas. E poder reviver, às vezes, faz tudo ficar mais leve!” (Por Carol Daixum)

Crédito da Imagem: Pinterest

***

Gostaram? Espero que sim. E aqui vai uma 2ª dica, especialmente para o mês das crianças: visitem a loja Kabum e usem os cupons disponíveis do site Cupom.Org. Tem jogos e controle da Nintendo, entre outras coisas que ajudam a resgatar esse “gostinho de infância” (e com desconto \o/). No mais, podem opinar à vontade! ;-)

Beijos, Carol.

Post Antigo: Super Mario Bros – O Filme
Skoob ♥ Instagram

carol
15.10.2024

Ei, Gente! :)

Em homenagem ao Dia do Professor, fiz um texto para uma professora que me marcou muito!

Vamos lá? Boa leitura.

Crédito da Montagem: Pequena Jornalista

***

Professor: aquele que ensina, ministra aulas, mestre.

Esse profissional, com todo respeito ao dicionário, vai além! Acrescentaria: aquele que marca.

Na época, talvez eu não tivesse a dimensão da importância dele. E dá-lhe reclamações, né? Meu sonho era que todos fossem no estilo da profª Helena, de Carrossel. Mas na vida real, o esquema é outro. Pareço uma senhorinha falando, mas… Que saudade! Até dos mais exigentes, que estavam longe de ser fofinhos iguais aos personagens que as telas mostravam.

Uma merece destaque: Sonia Cury. Demorei para lembrar do nome dela, mas a cada texto que escrevo, a memória vai direto para as suas aulas de português. No dia a dia, lá em 2003, 2004… A gente tinha meio que um medo dela… Porém, 20 anos depois, preciso contar uma coisa!

Eu tenho uma mania: tentar, ao máximo, não repetir palavra nos textos, seja para o blog, para clientes e tal. Sempre tem uma aba aberta com sinônimos por aqui. Têm horas, que eu me irrito comigo hahaha. Porém, a Sonia Cury disse uma vez isso e ficou na minha cabeça. E se não saiu até hoje, dificilmente vai sair algum dia.

Claro, que as repetições, muitas vezes, não podem ficar de fora. Contudo, é mais forte do que eu! Um hábito que estressa, mas que traz memórias de uma fase conturbada e cheia de memórias boas. E por mais que cause nervosinho, é uma mania que me traz um certo orgulho e resgata, nas entrelinhas, uma das melhores professoras que eu tive! Mesmo que na época, eu não tivesse ideia do que iria acontecer no futuro.

Não sei o que aconteceu com ela… Independente, espero que saiba que todos os dias eu me lembro com carinho, mesmo querendo catar uma palavra para substituir a outra a qualquer custo! Obrigada, Sonia. E desculpa qualquer errinho, nos textos e nas aulas, que eu tenha cometido (ou que vivo cometendo). ” (Por Carol Daixum)

Crédito da Imagem: Instagram @biapof

***

É isso, pessoal. :) Deixo o meu carinho a todos os professores e o meu agradecimento.

Seja a minha profª que me deu nota máxima na minha primeira prova de português (essa, eu realmente não lembro o nome “/ hahaha). Ao Cézar, que era o mais engraçado. A Andrea Estevão que me fez odiar teoria da comunicação, mas que no final, estava na bancada da apresentação da minha monografia (ainda bem ^^).

Fui e sou muito sortuda por ter vários “mestres”, em várias áreas. Aliás, na blogosfera, conheci uma das melhores de escrita, a , do blog Algumas Observações. Também escrevi esse texto pensando: ela vai ficar orgulhosa, espero hahaha.

Agora me contem: um professor que te marcou! No mais, podem opinar à vontade.

Beijos, Carol.

Post Antigo: Minha história com jornalismo
Skoob ♥ Instagram

carol
compartilhe