Ei, Gente! :)
Finalmente terminamos de assistir a 1ª parte de “Wandinha“, da 2ª temporada, disponível na Netflix. Até pensei em esperar a outra parte para fazer esse post, mas realmente eu preciso comentar com vocês!
Aliás, já adianto: não curtimos muito esses novos episódios. A gente achou meio sem pé, nem cabeça, sabe? Meio que eu e meu marido assistimos na força do ódio hahaha. Por pura curiosidade!
Porém, tem algumas coisas legais. Então, bora para o post? ♥
Antes de mais nada: nessa primeira parte acompanhamos Wandinha investigando uma série de assassinatos sobrenaturais pela cidade, onde fica a Academia Nevermore. Conforme a protagonista se aprofunda nos mistérios, descobre mais do que imaginava, inclusive sobre sua família. Ela vai precisar equilibrar relações novas e complicadas com sua personalidade fria e sarcástica.
Vamos lá! A 1ª cena do aeroporto é a melhor e expectativas foram criadas nesse momento.
Assim, eu acho que passou muito tempo desde a 1ª temporada, e mesmo com o resumo, fiquei perdida. Por exemplo, personagens que eu jurava que tinham morrido, apareceram do nada e ficou tudo muito confuso!
Outro ponto: sempre soube que tinha uma característica mais sombria essa série, só que os novos episódios achei muito mais pesados. Não sei se é uma coisa que criança mais nova vai gostar. Medrosa como sou, já fiquei com pé atrás hahaha.
A princípio, eu gostei que toda a Família Adams aparece com mais frequência, além da Wandinha. Só que depois acaba meio que jogado. Claro, ainda não acabou essa temporada e talvez tudo fique amarradinho, mas até o momento ainda me pergunto “o que eles estão fazendo ali?”.
Por enquanto, a melhor parte é o Tio Chico, que deu leveza e deu para entender o motivo dele estar lá. Agora o irmão da nossa protagonista, jurava que eu ia adorar, só que parece que ele só ficou jogado lá. Enfim, espero que as coisas melhorem nos (próximos) 4 últimos episódios, que estreia início de setembro.
Voltando… A Enid é fundamental nessa temporada também, porém, tive a mesma sensação que ela foi deixada de lado. E uma nova fã da Wandinha é engraçada, mas sei lá, algo estranho tem ali. Quanto aos novos assassinatos ainda não deu para entender muito bem, por mais que haja algumas explicações. O novo diretor da escola é bem suspeito e o 4º episódio vira, literalmente, um hospício.
Até a mãozinha que é uma das personagens mais icônicas, perdeu um pouco a essência. Sei lá, por enquanto, a 2ª temporada deixou a desejar por aqui. Tomara que tudo faça mais sentido na 2ª parte! Inclusive quero mais informações sobre o Tyler.
Claro que cada um tem que assistir para tirar as próprias conclusões. Talvez a gente tenha assistido “errado”, sei lá hahaha. Não é que tudo seja ruim, mas foi tudo muito jogado e por mais que tenhamos explicações no decorrer das cenas, ficou confuso.
É isso, pessoal. Já assistiu? Conta o que achou. Ainda não? Fica a dica e a minha observação que talvez tivesse sido melhor deixar finalizado na 1ª temporada. Volto depois com a 2ª parte, assim que eu assistir. No mais, podem opinar à vontade.
Beijos, Carol.
Post Recomendado: Para assistir – 1ª temporada Wandinha
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Ei, Gente! :)
Apesar do date literário ser só amanhã, já estou adiantando a resenha da escolha de julho/agosto do Clubinho do PJ. Aliás, preciso dizer que favoritei mais um livro esse ano! “Uma vida e tanto“, de Emily Henry é simplesmente uma das melhores histórias que já embarquei.
Enfim, vamos lá? Boa leitura! ♥

Crédito da imagem: Pequena Jornalista
♥
Sinopse: Alice Scott é uma otimista incorrigível que ainda sonha em publicar o seu grande sucesso. Hayden Anderson é um mal-humorado vencedor do Prêmio Pulitzer. Os dois viajam para a ilha Little Crescent pelo mesmo motivo: disputar a chance de escrever a biografia da mulher que se diz Margaret Ives, figurinha repetida nos tabloides e trágica herdeira de uma das mais comentadas e escandalosas famílias do século XX. Agora, na casa dos oitenta anos, ela vai decidir quem poderá contar sua história.
O problema é que Margaret só conta pequenos trechos nessa 1ª parte para cada um e eles não podem compartilhar informações por conta de um acordo de confidencialidade que assinaram. Mas entre reuniões e encontros por acaso, parece que há uma atração forte e meio inconveniente entre os dois! Pelo jeito, essa história, inclusive de Alice e Hayden, pode se tornar um mistério ou um amor avassalador, dependendo de quem a contar.
Opinião da Pequena: Esse é o segundo livro da autora que leio e apesar dela ter outros, esse com certeza sempre será um dos meus favoritos. Quando foi escolhido pelas meninas do Clubinho, confesso que fiquei com medo de ser uma leitura cansativa, mas sabe aquela história que te envolve a cada capítulo e você quer saber mais e mais? “Uma vida e tanto” foi assim. ♥
Nem os capítulos mais longos deram sono. A premissa prende e no decorrer de cada página nos envolvemos com os personagens. E juro tiveram dois plot twist que JAMAIS PASSARAM PELA MINHA CABEÇA. Eu fiquei sem reação e até agora estou sem acreditar! Na minha humilde opinião, a autora acertou muito.
Todos os personagens, sem exceção, são essenciais e tem uma função importante. Nada é por acaso! Algumas cenas me lembraram um pouco do que a Princesa Diana deve ter vivido. A Alice é uma das protagonistas que sabem levar a vida de um jeito leve, mesmo com os desafios diários e sua história. Hayden pode ser um pouco irritante, mas depois eu suspirei por ele e deu para entender algumas de suas atitudes. Aliás, é um romance bem slow burn, mas não de um jeito que a gente tem vontade de “anda logo com isso” hahaha. E como não amar os diálogos entre os dois, as manias do Hayden e os pensamentos otimistas da Alice? :)
A relação da Alice com a mãe faz a gente tirar lições. A irmã da Margaret tem uma importante função na história e aborda um pouco sobre o perigo de seitas. Mas não é o foco do livro! E os amigos do trabalho da Alice são os melhores e o grupo deles no WhatsApp é aquele que a gente tem vontade de entrar e jamais silenciar hahaha.
Adorei o fato de que tem a versão da mídia e a versão da Margaret e adoraria que tivesse um capítulo extra com algumas versões do Hayden também. Acho que seria interessante. Enfim, é um livro que nada está ali por acaso. Apesar de ter muitas informações, tudo é apresentado de uma forma que dá para captar e não ficar perdido. Ao menos, essa foi a minha percepção.
Foi uma história que me prendeu e que eu abracei no final. Anotei vários trechos e é, sem dúvida, um dos meus favoritos desse ano. Aprendi sobre valorizar os processos, me mostrou mais sobre escrita e que sempre há tempo de conhecer alguém. RECOMENDO MUITO! ♥
Já leu? Conta o que achou. Ainda não? Fica a dica agora para embarcar em “Uma vida e tanto“, que a propósito o título faz total sentido com o conteúdo. :)
Beijos, Carol.
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Não se fala em outra coisa essa semana: Encha seu Kindle, disponível até hoje (22 de agosto) no site da Amazon. Temos e-books gratuitos e promoções imperdíveis de histórias a partir de 0,99 reais. Surreal, né?
Pelo que eu estava pesquisando, tem livro para todos gostos literários. Inclusive, trouxe algumas leituras que já passaram pelo Clubinho do PJ. Lembrando que não é preciso ter um aparelho do Kindle para participar da promoção, ok? Apenas uma conta na Amazon. Você pode ler através do app da plataforma ou pelo computador mesmo!
Então, vamos lá? Hora de “explodir” o seu kindle. ;-)
1. Clube de Leitura dos Corações Solitários (Lucy Gilmore – Büzz)
Sinopse: A bibliotecária Sloane Parker vive uma vida invisível na pequena e pacata cidade onde mora. Ela não se considera solitária, mas aguarda ansiosamente pelo momento em que o velho mesquinho Arthur McLachlan virá folhear livros pelas prateleiras e insultá-la alegremente – o embate entre eles torna-se o ponto alto do seu dia. Até que, certa manhã, ele não aparece e ela decide sair a sua procura e o encontra acamado. Querendo trazer mais alegria à vida sombria de Arthur, Sloane cria um clube de leitura improvisado. Aos poucos, algumas pessoas bem distintas começam a frequentar, encontrando amizades improváveis. ♥
Observação da pequena: Acho que foi uma das leituras mais legais desse ano do Clubinho. Mesmo com algumas ressalvas. E livro que fala sobre livros sempre tem um espaço especial, né? Tem resenha aqui.
2. As pessoas na plataforma 5 (Clare Pooley – Verus)
Sinopse: Todos os dias, Iona Iverson, uma extrovertida colunista que dá conselhos em uma revista famosa, percorre de trem as dez paradas de Hampton Court a Waterloo acompanhada por sua cachorrinha, Lulu. Todos os dias ela vê as mesmas pessoas, as quais conhece apenas pelo apelido que dá a cada uma delas. Claro, eles nunca conversam. Todo mundo sabe que a regra nº 1 no transporte público de Londres é não conversar com estranhos. Até que em uma manhã, o homem que ela chama de Surbiton Chique-Mas-Sexista engasga com uma uva bem na sua frente. Ele não morre graças à ajuda de Sanjay, o Suspeitamente Bonzinho de New Malden. Esse único evento inicia uma reação em cadeia, e esse grupo eclético de pessoas sem quase nada em comum vai descobrir que as suposições que faziam um sobre o outro não chegam nem perto da realidade. Pelo jeito, conversar com estranhos pode ensinar muito sobre o mundo ao seu redor e, claro, sobre você mesmo. ♥
Observação da Pequena: Com personagens incríveis e capítulos curtinhos, essa história rende ótimas reflexões. Para saber mais, tem resenha aqui.
3. Sal e Açúcar
Sinopse: Para Lari Ramires a briga entre os Molina e sua família sempre foi um lema. Sal, a padaria de sua avó, vive em pé de guerra há gerações com a Açúcar, que trabalha no mesmo ramo. Seja espalhando fofocas, tretando nas competições culinárias ou trocando ofensas aos gritos pelas ruas de Olinda. A vida desses dois concorrentes não é fácil, mas é como eles convivem. Até o dia que a voinha de Lari falece e o mundo dos Ramires fica de pernas para o ar. Para piorar a situação, uma grande rede de supermercados chegou à cidade, forçando muitos comerciantes locais a fecharem as portas. Mas nossa protagonista se recusa a perder o seu lar e acaba cogitando o inimaginável: se unir com Pedro Molina para salvar as duas padarias. Além de ser arrogante e convencido, ele ainda é o presidente de um clube de culinária que atende caridades. Talvez, seu inimigo não seja tão ruim quanto parece e que a rivalidade tem de ter um fim… Será? ♥
Observação da Pequena: Para quem busca conhecer autoras nacionais, essa é uma das que passaram pelo Clubinho. Tem muito do Brasil nessa história e pode ser uma boa opção para explodir seu kindle. Tem resenha aqui.
***
É isso, pessoal. :) Aproveitem e vale lembrar que essa ação é até hoje! Acredito que até às 23h59. Tem algum outro livro que queiram? Não esqueçam de comprar pelo meu link de associado para ajudar o PJ. Então, encham o seu Kindle e boa leitura! No mais, podem opinar à vontade! ♥
Beijos, Carol.
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Dia 20 de agosto. 16 primaveras do Pequena Jornalista. Esse blog que começou com a intenção de escrever de tudo um pouco do meu jeitinho e… Continua assim, 16 anos depois do 1º post que entrava no ar – lá em 2009.
Uma pergunta que eu sempre me faço: será que alguém ainda acompanha o PJ por aqui? Será que ainda é relevante me manter na blogosfera? Racionalmente falando, acredito que poucas pessoas acompanham os posts do blog e, provavelmente, talvez fosse melhor gastar o meu tempo criando mais conteúdo para as redes sociais e tal.
Só que, felizmente, emocionalmente falando… O que me mantém aqui é o amor pela escrita. Por ter a possibilidade de escrever sobre coisas que eu amo e do meu jeito! Sem ter que me preocupar com algoritmo entregando e tudo mais sobre esse lado que é bem estressante. E nadando contra a maré, eu consigo me expressar melhor nos posts (todos feitos por mim). Por mais que eu saiba que o público seja menor e todos esses paranauês, não quero sair da blogosfera nunca, nunquinha. ♥
Às vezes, rola muito desânimo. Tem sido um dos anos mais desafiadores por aqui, desde que eu comecei. Me sinto um pouco invisível e sei que isso não é culpa de ninguém. Acredito que eu tenha de rever um monte de coisinhas para alcançar os sonhos que seguem firmes e fortes por aqui, mesmo com as ressalvas que esse caminho tenha.
Adoro outras redes sociais, principalmente o Instagram. E o meu perfil por lá, assim como o Clubinho do PJ, são extensões importantes daqui. Enfim… Pretendo continuar o que eu faço. Manter a essência e procurar melhorar no que for viável.
Esse ano, até pensei em fazer algumas ações para comemorar esses 16 anos. Normalmente, me viro nos 30 para criar brindes e afins. Porém, no meio do caminho, decidi que a comemoração vai ser mais interna mesmo. De qualquer forma, quero agradecer a cada um que faz parte da história do PJ, de algum jeito. Obrigada de coração! ♥
Como disse, eu ando meio desanimada. Mas o dia 20 de agosto sempre vai ser especial por aqui e lembrar de cada conquista, dá um quentinho no coração. Um dia, quem sabe, as pessoas voltem a ler mais os blogs e espero que eu também não tenha tanto receio de me reinventar, sem ter que abondar todo esse trabalho no qual eu tenho muito orgulho.
Na terapia, comentei sobre esses sentimentos e cheguei a conclusão que escrevo aqui para vocês. Contudo, eu mantenho o PJ, principalmente por mim. Cada post finalizado, mesmo depois de um dia cansativo, me deixa tão realizada. Meio egoísta talvez, mas acho que deu para entender hehehe.
Desculpa se essa postagem ficou meio deprê hahaha. MAS JURO, JURADINHO: eu tô feliz e muito grata por tudo que conquistei nesses 16 anos e sei que capítulos incríveis nos aguardam! E mais uma vez: obrigada a cada um que acompanha, mesmo de forma tímida (leia-se sem comentar hahaha). Obrigada marido, mamys, irmãs e irmãos caninos. Amigos online e offline! Editoras, autores, blogueiros com blog, todos parceiros, assessorias de imprensa que confiam e respeitam o meu trabalho.
E para o PJ tudo ou nada? T-U-D-O. Então como é que é? :’)
Com carinho,
Carol. ♥
Post Recomendado: 15 primaveras do PJ
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