Ei, Gente! :)
Um post que eu tinha programado para o ano passado, mas acabou não rolando: contar um pouco sobre três shows que fui em 2023, o do Coldplay, da Colbie Caillat e do Paul McCartney.
Aliás, um show nunca é apenas um show! Mas calma que eu explico. Boa leitura! ♥
Muitas vezes, só conseguimos assistir pelo telão montado no local do evento. O valor de um ingresso custa quase as contas do mês. Alguns perrengues acontecem, como gente que fura fila ou empresa que não faz o mínimo para receber bem o fã daquele artista.
Mas mesmo com essas ressalvas, o show vai além de ser uma simples apresentação. Tem a vibe que contagia. Você pode cantar, tendo uma boa visão do palco ou não. E quase sempre sai de lá com a energia renovada. É uma emoção indescritível! Se você é admirador da banda então, nem se fala!
O primeiro que marcou: Coldplay, em março. Minha irmã liga uma semana antes, perguntando se eu queria ir com ela! A gente comprou de última hora. Confesso que não sei todas as músicas, porém, topei. E sério! Superou as minhas expectativas, que não eram elevadas, mas cada segundinho me surpreendeu. Muito além da pulseira que brilha, viu? O momento que o Chris Martin pede para a gente guardar o celular, fez todo sentido e tento levar essa regrinha em todos os shows.
Ah! Esse foi no Engenhão e, no nosso caso, tivemos zero perrengue. Se eu não me engano, foi o último que eles fizeram aqui no Rio, dia de semana e tava bem tranquilo. Nesse dia, eu tive infecção urinária, mas nem esse incômodo me fez desanimar. ;-)
O segundo foi em dezembro: Colbie Caillat, uma cantora que representa muito o tipo de música que eu gosto e que fez parte da trilha sonora de algumas fossas hahaha. São canções que aquecem o coração, calminhas e que dão esperança. E eu fui com uma das minhas melhores amigas e a gente relembrou dos perrengues amorosos e saber que agora tá tudo bem foi tão divertido!
O dela foi um dos melhores. Bem intimista (no Vivo Rio) e não tinha uma super produção. Mas a simplicidade que fez a diferença! Cada música que ela cantava, ela explicava o motivo de ter escrito aqueles trechos e tal. E, sério, ela olhava para cada grupo de pessoa. Deu para sentir que ela não foi lá só para cumprir a agenda de shows, ela estava de corpo e alma mesmo. Eu já era fã e agora a admiração triplicou! ♥
Por fim, mas não menos importante: o show do Paul McCartney, no Maracanã, em dezembro também. Esse é um evento que já virou lei na família. Minha irmã é a maior fã do Paul e, claro, dos Beatles. Minha mãe, idem! Meu padrasto também. Eu conheço mais as músicas dos Beatles e esse não foi tão focado nas antigas canções.
Em contrapartida, FOI PERFEITO. Curti muito e as companhias foram as melhores! Até a minha avó foi. A gente ficou em um lugar bem legal e com certeza o mais perto que vamos conseguir ficar do Paul hahaha. Super valeu a pena! Zero perrengue também. Alguns tumultos, mas me senti segura de alguma forma.
Enfim, claro que cada experiência é única. E, às vezes, o que pode ter sido incrível para você, pode não ter rolado para o outro. Infelizmente, tragédias aconteceram ano passado e espero que Papai do Céu conforte toda a família e os amigos. E que a justiça seja feita para que o dano seja um pouco menor, já que vidas não voltam.
Mas esse é um post para lembrar que vale a pena comprar ingressos sim. Mesmo com o corre no dia! Tomem cuidado e curtam cada segundinho! Aproveitar um show de quem a gente admira como profissional, ao menos, é um dos melhores investimentos. ♥
Agora me contem: um show que desejam ir esse ano? Eu estou querendo ir do Ed Sheeran, no Rock in Rio. Oremos hahaha! No mais, podem opinar à vontade.
Beijos, Carol.
Post Antigo: PJ Leu – A Travessia de Greta James
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Ei, Gente! :)
Semana passada, fui assistir uma animação mega fofa, que lançou recentemente: Patos. Teoricamente é para o público infantil, mas os adultos também se divertem. Pelo menos eu me diverti hahaha!
Então, vamos lá? Pega a pipoca, o refri, que a sessão já vai começar. ♥
Do mesmo diretor do filme “Meu malvado favorito” ( e conta com mais uma direção também), essa é uma história que conta sobre a família de Patos, formada por Mack, Pam, Dax e Gwen.
Mack, o pai superprotetor, não tem desejo algum em sair do cantinho deles para explorar o mundo com a Pam, seus dois filhos e tio. Já ela, tem o espírito mais aventureiro.
Porém, quando um novo grupo de patos surge em cena, os cinco decidem partir em rumo à Jamaica. Mas quando param na cidade de Nova York, tudo começa a ficar um pouco mais complicado.
Quando eu vi o trailer, já sabia que seria um filme divertido e leve. Porém, superou as minhas expectativas. Sério! Só não falo que foi o meu favorito, porque o ano acabou de começar hahaha.
A história parece clichê, mas a forma como é abordada é muito boa. Têm sacadas inteligentes e que fazem a gente chorar de tanto rir. Fora as lições que aprendemos, que por mais que sejam faladas diariamente, é sempre bom aprender rindo, né?
Por exemplo, ficar em um local seguro tem a parte boa. Em contrapartida, não permite você viver de verdade. E olha que nem precisa ser uma aventura daquelas. A gente pode explorar o mundo nas entrelinhas e conseguir boas memórias.
No mais, cada personagem merece destaque. Aliás, juro que vou tentar dar mais valor aos pombos. Mas que sejam parecidos com o pombo “chefe” hahaha. E o que falar da Gwen? Ela é a clássica irmã caçula hahaha. É a mini pata mais fofa e a cena dela do abraço com o seu irmão é a MELHOR.
Adorei os amigos que a família fez no decorrer da sua aventura. Ver NY através dos olhos deles foi bem legal e o tio é muito engraçado. Talvez, dependendo da interpretação (acho que ando meio prestando atenção mais nos detalhes hahaha), tenha uma crítica em relação à alimentação. Mas nada pesado. Só faz a gente pensar um pouco e ver o que faz sentido.
E os patos praticando yoga? MEU DEUS! Por fim, amei o desfecho, cada cena e tudo fica bem amarradinho. O cenário é colorido, as crianças se divertem (a gente foi com uma de 7 e outra de 4 anos) e os adultos também.
Passa rápido, mas nada que fique “é só isso?”. Gostei da trilha sonora e a parte da dança também é hilária. Assistimos dublado e em 3D e super valeu a pena. Enfim, quem assistiu, conta o que achou. Ainda não? Recomendo e pode opinar à vontade. E minha nota é 5/5. ♥
Beijos, Carol.
Post Antigo: Para assistir – Elementos
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Ei, Gente! :)
Para comemorar o Dia Nacional do Leitor, separei algumas dicas para quem deseja criar o hábito da leitura. Algumas, vocês já devem ter visto por aqui e em outros canais do PJ. Mas sempre bom relembrar, né?
Então, vamos lá? Bom post e feliz dia! ♥
Em primeiro lugar, quero dizer que o meu desejo é tornar todo mundo leitor. Porém, sem aquela pressão que só afasta e não atrai nem um pouco. Leia no seu tempo e o que deseja, independente se é um livro hypado ou não!
Aliás, muita gente não gosta de conferir a sinopse antes da leitura. Eu até acho legal ser pego de surpresa, em contrapartida, às vezes, para quem está começando a criar esse hábito, talvez seja melhor só ter uma ideia do que se trata a história.
Não desista de primeira, viu? É super válido abandonar um livro e pegar outro. Mas não faça isso já na primeira página. Vai aos pouquinhos, no seu ritmo. Se realmente não rolar, aí vale dar chance a outro título.
Tem um gênero para cada leitor. Seja você fã de clássico, romance levinho ou aquele terror que não deixa dormir a noite. Vá testando, sem alimentar nenhum tipo de preconceito. Se eu fosse ligar para cada comentário sobre os livros que embarco, estaria longe de ser uma leitura assídua.
Ler te dá sono? Teste várias formas que não te dê. Ressaltando que o importante na leitura por hobby é pegar alguma obra que realmente te desperte o interesse, ok? Isso já é meio caminho andando. Percebeu que embarcar na história deitada é um imã para bocejos infinitos? Experimente um outro horário que seja viável e uma outra posição (sentada e não deitada, por exemplo).
Por aqui, adoro ler nas cafeterias da vida e em algum lugar que não tire o meu foco. Falando nisso, uma dica é deixar o celular de lado. Ele só atrapalha, de verdade! A não ser que você esteja lendo nele, aí não tem jeito.
Enfim, não tem fórmula secreta. Cada um vai descobrir a sua, que pode mudar de tempos em tempos. Antigamente, eu amava ler dentro do ônibus, hoje em dia: só de pensar, me dá um enjoo daqueles.
Você não precisa ser aquele devorador de livros e que mal começou o ano e já finalizou cinco leituras. Se esse for o seu caso, sem problemas. Mas se não, saiba que isso não é o que te vai tornar leitor ou não. Seja um leitor feliz e não pressionado, ok?
Ler traz inúmeros benefícios e há diversas possibilidades para se aventurar no mundo literário. Veja qual se encaixa mais com a sua realidade e boa leitura! ♥
Quem quiser acrescentar mais alguma dica, fique à vontade. No mais, a caixinha de comentários está aí para observações e tal.
Beijos, Carol.
Post Antigo:
Ei, Gente! :)
Vamos de Book TAG hoje? Vi essa no blog Parafraseando com Vanessa e até já respondi uma parecida aqui no PJ, mas vi que as perguntas são diferentes.
Então, com vocês: os meus Hábitos de Leitura. ♥
1. Você tem um local específico em casa para ler?
R: Normalmente, eu leio na cama. Mas adoro ler na sala e na varanda. Aliás, esses dois me ajudam muito a não ficar com vontade de dormir e a leitura acaba fluindo melhor nos dias que estou mais cansada.
2. Marcador de página ou qualquer pedaço de papel?
R: Marcador de página e, de preferência, o do blog. ♥
3. Você pode simplesmente parar de ler ou precisa finalizar um capítulo/ quantidade de páginas?
R: Eu preciso finalizar o capítulo hahaha. Mas se eu to com muito sono, aí esqueço essa mania literária e vida que segue hahaha.
4. Você come ou bebe enquanto lê?
R: Algumas vezes, sim. Outras, não. Mas tem livro, por exemplo, que dá muita vontade de comer um docinho hahaha e beber um mate ou chocolate quente.
5. Você é Multitasking e assiste TV ou ouve música quando lê?
R: Quando eu conseguia ler no carro, ônibus e tal, colocava uma música no fone de ouvido. Mas em casa, normalmente, ou cafeteria, só leio mesmo. A TV até pode estar ligada, porém, o foco é na leitura.
6. Um livro de cada vez ou vários?
R: Atualmente, consigo ler mais de um livro. Mas assim como a Van, também acho que o ideal é que sejam de gêneros diferentes, que aí a leitura de cada flui melhor.
7. Ler em casa ou em qualquer lugar?
R: Em qualquer lugar. ♥ Menos quando estou em movimento, tipo, no carro, não consigo mais. Dá enjoo e fico com dor de cabeça. E uma vez tentei enquanto caminhava na esteira e meu DEUS: onde eu estava com a minha cabeça? hahaha.
8. Você lê em voz alta ou apenas na sua cabeça?
R: Na minha cabeça, até mesmo, quando rola sprint de leitura com as meninas do Clubinho do PJ.
9. Você lê tudo ou pula páginas?
R: Leio tudo e, às vezes, quando leio sem muita atenção, até preciso voltar algumas páginas e ler com mais calma.
10. Você quebra a lombada ou mantém o livro como novo?
R: Eu quebro “/. Queria não quebrar, mas juro que os meus livros são conservados. :)
11. Você escreve em seus livros?
R: Não consigo. No máximo, anoto as páginas e os trechos que mais gostei no celular e depois passo para o diário de leitura. ♥
***
É isso, pessoal. Esses são alguns dos meus hábitos literários. Agora me contem: vocês quebram a lombada ou dobrar o livro nem pensar? No mais, podem opinar à vontade.
E não deixem de visitar o blog da Van e da Mundinho da Hanna, que foi onde a Vanessa viu. E quem responder, me conta para a gente conferir as respostas.
Beijos, Carol. :)
Post Antigo: Hábitos antigos que eu amo
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