Ei, Gente!
Depois do Emmy desse ano, fiquei com muita vontade de assistir “The Pitt“, uma série onde cada episódio é uma hora do plantão médico dentro de um pronto-socorro. Os diversos prêmios (como melhor série dramática, entre outros) despertaram a minha curiosidade e o fato do ator Noah Wyle estar nela também. Para quem não sabe, ele fez “E.R“, um outro seriado com uma pegada parecida e que eu adorava.
Vamos lá? Pega a pipoca e bom post. ♥
Antes de mais nada um resuminho do que se trata: ambientada em um hospital da Pensilvânia, The Pitt é um drama médico que explora os desafios enfrentados por profissionais da saúde em Pittsburgh. A trama acompanha o Dr. Robby, assistente-chefe da parte de emergência, e sua equipe durante um intenso turno de 15 horas. Fala sobre conflitos neste ambiente e o impacto emocional de tratar pacientes em estado crítico.
A princípio, eu achei que não teria estômago para acompanhar. E nos cinco minutos de série, deixei para lá. Mas passaram algumas semanas e meu marido voltou a assistir e vendo de relance, decidi dar uma 2ª chance. E sério: foi uma das melhores que já assisti e o fato de cada episódio (15 ao todo) ser uma hora de um turno de 15 horas é muito interessante e um diferencial bem pensado.
Aliás, é bem pesado, não vou mentir. Acho que ser médico é uma profissão que requer muito amor pelo que faz mesmo. Porque meu Deus é cada perrengue! Fora que são vidas que dependem de você e por mais que queira, nem sempre o objetivo final está ao seu alcance de fato.
Como paciente, deu para entender os temores em uma sala de espera. Mas acho que com essa série, a gente consegue ter uma dimensão de que a maioria está fazendo de tudo para ajudar, mesmo não parecendo. Outra coisa que achei bem legal é que eles focaram muito na saúde mental dos pacientes e dos médicos. E por mais que seja fictício, é sempre importante falar sobre esse tema e nas mais diversas esferas.
Alguns episódios são mais tranquilos, outros a gente fica com o coração na boca. A parte dos residentes é bem legal e o Whitaker foi o meu favorito. Alguns personagens irritam, outros ganham o nosso amor. Claro, Robby também se destacou e a Dana deixou o seriado mais leve, mesmo com tudo desmoronando.
Enfim, as cenas são impactantes e tudo te prende. Não há enrolação! Não tem nada de leve, mas faz a gente enxergar muitas coisas com outros olhares. E olhar para esse mundo da medicina com mais empatia também. Para o ser humano no geral! Meio que tá todo mundo enfrentando uma batalha. Então, recomendo.
The Pitt está disponível no HBO Max e já foi confirmada a 2ª temporada. Só espero que seja tão boa quanto a 1ª. No mais, podem opinar à vontade! ♥
Beijos, Carol.
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Ei, Gente!
Nesse Dia dos Professores (Feliz dia, aliás), vou trazer um livro que me ensinou muito esse ano: O que resta de nós, da Virginie Grimaldi. Com uma escrita leve, a autora nos conta três histórias de três pessoas de gerações diferentes e que se conectam de um jeito delicado e surpreendente.
Vamos lá? Boa leitura. ♥

Crédito da imagem: Pequena Jornalista
♥
Sinopse: Jeanne perdeu o grande amor de sua vida. Aos 74 anos, precisa encarar o luto e viver sozinha no apartamento com quem compartilhou décadas de um casamento feliz, só ela e Pierre (e uma doguinha bem companheira).
Em suas visitas diárias ao túmulo do marido, ela compartilha seu medos, inclusive o de não conseguir pagar todas as contas. Então, toma uma decisão: alugar um dos quartos do apartamento. Quando sair pelo bairro em busca de candidatos, logo de cara encontra dois. Théo, aprendiz de confeiteiro da padaria perto de sua casa, e Íris, uma jovem cuidadora de idosos.
Três gerações diferentes, cada um com suas questões. Mas Jeanne segue a sua intuição e desocupa mais um quarto para que ambos morem com ela. O que a princípio parece não dar certo, a solidão dos três se conectam e a vida de cada um é transformada completamente.
Opinião da Pequena: Sabe aquele livro que é um acalento a cada página, mesmo que as histórias sejam intensas? O que resta de nós é exatamente assim. Comprei na Bienal e não tinha pretensão de ler por agora, mas em uma fase mais sensível da minha vida, escolhi embarcar e que escolha certa, gente! Me tirou daquele bloqueio de “não consigo ler nada” e, de quebra, me ensinou muito!
A escrita da autora é uma das mais sensíveis que já vi. Já quero ler todos dela! O jeito como ela conta essas três histórias, intercalando a visão de cada personagem, é bem diferenciada. Aliás… Jeanne é uma senhorinha que encanta. Íris, foi a minha favorita desde o início. Já o Théo não me conquistou de cara, mas uma conversa dele me fez ter uma outra visão.
Também temos personagens secundários importantes. Mas uma em especial me chamou a atenção e trouxe a lição mais marcante: a vida é fora do cemitério e isso diz muito sobre o luto. E quando lembro das cenas dela com a Jeanne, dá um arrepio e um quentinho no coração. Talvez escrevendo isso não faça sentido por aí, acho que só lendo para entender mesmo.
No mais, a amizade do trio vai acontecendo aos poucos, nada forçado. Tudo no seu tempo e quando a gente nota o que era “só” para ser um (dois, no caso) quarto alugado, vira aquele encontro inesperado, mas que muda tudo ao redor. Por fim, aborda sobre maternidade, perdas e ganhos! E também gostei da nova visão do simples ato de chorar que a escritora colocou em um dos capítulos.
Ah! Têm outros temas bem sensíveis, como relacionamento tóxico…. Mas tudo de uma forma que não é um soco no estômago e, sim, um alerta essencial. Ao menos, por aqui, foi assim que eu vi. Caso seja um gatilho, recomendo ler depois. (:
Enfim… Sem dúvida, virou um dos meus livros favoritos do ano (obrigada a livreira da Bienal por ter me indicado)! Gerações diferentes e com pensamentos distintos podem sim conviver, caso tenham a mente e o coração abertos. E o agradecimento da autora francesa é um dos mais fofos e destaque para a cena do tal vidente, rende boas risadas no final. Tem alguns plots, mas no geral, é impactante nas entrelinhas.
Recomendo muito! Já leu? Conta o que achou. Ainda não? Fica a dica e não esqueça de adquirir o seu exemplar de “O que resta de nós” através do meu link de associado. Você não paga nada a mais por isso e ajuda muito o PJ.
Beijos, Carol. ♥
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Ei, Gente! :)
Há algumas semanas eu fiz um post falando que eu não estava no meu melhor momento. De lá para cá, as coisas estão melhorando! E resolvi compartilhar algumas dicas terapêuticas, além da terapia, que me ajudaram a acalmar.
Vai que ajuda quem está do outro lado da telinha também, né? Espero que sim. Boa leitura! ♥
1. Escrever
Observação da Pequena: Escrever sempre me ajuda. Mas havia um tempo que eu não escrevia como eu estava me sentindo, sem pensar na ortografia, essas coisas. E ter escrito esse post que falei no começo me ajudou muito. Fora outros desabafos em um caderno, que agora virou estilo diário.
2. Assistir um filme favorito
Observação da Pequena: Teve um dia que eu tava bem triste, principalmente, em relação à vida profissional. Lembrei que tenho dois filmes que sempre trazem boas lições e me dão esperança nesse quesito. E aí na falta de “Uma manhã gloriosa”, coloquei “O diabo veste Prada” e funcionou muito! Recarreguei as energias. ♥
3. Praticar o lema “um dia de cada vez”
Observação da Pequena: Eu sei que é bem clichê e muito difícil colocar na prática esse pensamento. Ainda mais quando você é ansiosa! Não funciona sempre, mas por algum motivo, virei a chave semana passada e tô tentando pensar assim. Isso tem trazido mais leveza por aqui. Claro que nem sempre é possível e faz parte. Mas quando for, respira e vai… Lembrar que nada é para sempre (inclusive as situações chatas), dá um alivio.
4. Cuidar de mim
Observação da Pequena: Desde a cirurgia, eu não cuidava de mim. E pequenas coisas deixam a minha autoestima em dia, como fazer a unha, dar um jeito no cabelo. Tudo muito simples, nada grandioso e me fez muito bem! Para muitos, meio fútil, mas se for viável, recomendo!
5. Comemorar pequenas vitórias
Observação da Pequena: Nas últimas semanas, só estava conseguindo colocar vestido, porque incomodava algo encostar na minha barriga. E aí que semana passada, consegui colocar uma calça e eu fiquei muito feliz! Ainda não foi a jeans, mas nossa foi uma grande vitória por aqui. Passear no shopping sozinha também foi um grande avanço e receber a Jeanninha aqui em casa sem ter medo dela machucar a minha barriga idem. ♥
***
Enfim, essas coisinhas (e outras também) estão sendo terapêuticas por aqui e espero conseguir agir e pensar assim mais vezes! Tudo tem o seu tempo, claro, e respeitar o nosso é muito importante. E se for possível, façam terapia. Isso é essencial, ainda mais nesses momentos mais sensíveis. Ainda não estou 100% e sei que vão ter dias e dias, mas a virada de chave – que levou tempo – tem tornado a vida mais leve e tranquila.
Espero que esse post ajude de alguma forma quem está lendo! No mais, podem opinar à vontade. :)
Beijos, Carol.
Post Recomendado: Não é terapia, mas é terapêutico
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Ei, Gente! :)
Eu sempre sou a tia, prima, dinda que dá livro de presente. Acho que é uma das melhores formas de incentivar a leitura infantil. Então, papais e responsáveis, por aqui, na maioria das vezes, as histórias literárias vão invadir as casas de vocês de alguma forma hahaha.
E sabe, eu estava pensando aqui, muitos livros que são para as crianças também pode servir para os adultos. Não leio com frequência, mas os que embarquei me ensinaram algo de bom!
Então, nesse Dia das Crianças selecionei 5 livros com essa pegada. Espero que gostem! Vamos lá? ♥
1. A Fada Mamãe e Eu (Sophie Kinsella – Editora Galera Junior)
Sinopse: Ella Brook mora em uma cidade chamada Cherrywood e tem um grande e magnífico segredo: sua mãe é uma fada! Aliás, todas as mulheres da família possuem esse poder, além de asas maravilhosas! Inclusive uma smartvarinha, que é capaz de realizar maravilhosos feitiços, como festas de aniversário, acelerar a fila do mercado e fazer deliciosos e lindos cupcakes. Ella é uma fada-na-fila-de-espera, mas bem que queria fazer mágicas logo, principalmente, para dar uma boa lição na sua não-melhor-amiga Zoe. Ainda bem que ela tem a ajuda dos melhores amigos Tom e Lenka e, claro, do seu irmãozinho Ollie e sua palavra favorita “Ipiiii”. No mais, entre feitiços e confusões (afinal, a sua fada mãe é meio doidinha), ambas ensinam e aprendem sobre amor, solidariedade e honestidade nesse livro cheio de magia e fofurice
Observação da Pequena: Eu adoraria ter lido esse livro quando era criança. Mas li adulta e minha admiração pela autora aumentou ainda mais! Tem resenha no blog também e outros da série estão disponíveis na Amazon.
2. O Trinca-Ferro e o Prisioneiro (Cristino Wapichana – Editora Rocquinho)
Sinopse: Um canto de uma ave deveria ser um canto livre, certo? Porém, muitos querem aprisioná-los esses “cantos” dentro de gaiolas. Nesse livro, o autor conta a história de um pássaro trinca-ferro que nasceu para cantar, contudo foi separado de sua família para ser preso em uma gaiola e virasse mercadoria. Longe de seu hábitat natural, é levado para uma cela maior e na companhia de outro prisioneiro e seu canto traz uma importante lição a todos sobre liberdade e justiça.
Observação da Pequena: Esse eu li recentemente e já tem post no blog. Na minha humilde opinião, é ideal para crianças mais velhas.
3. Alguma coisa, algum dia (Amanda Gorman – Editora Intrínseca)
Sinopse: Neste livro ilustrado inspirador, Amanda Gorman mostra como união e empatia podem transformar o mundo. Nem sempre é fácil mudar aquilo que nos incomoda, e tudo fica ainda mais complicado quando nos acostumamos a um cenário tão desolador. Com um pouco de esperança, uma pitada de amor e muita união, algum dia vamos reencontrar a beleza do mundo e transformá-lo em um lugar melhor. Afinal, o menor dos gestos é capaz de realizar as maiores mudanças.
Observação da Pequena: Eu acho que esse é o tipo de livro que tem que ler junto com a criança, porque traz lições importantes para os mais velhos também. Resgatar algumas mensagens é sempre bom. Ah! Esse eu ainda não li.
4. Comfy and Cozy Snoopy (Editora Mood)
Sinopse: Inspirado na tendência do momento, o Comfy and Cozy do Snoopy transforma momentos simples em diversão e criatividade. Com 96 páginas e 48 ilustrações da turma Peanuts, impressas em papel de alta gramatura, este livro é perfeito para colorir, explorar a imaginação e se divertir.
Observação da Pequena: Não é um livro de história, mas acredito que possa levar as crianças a se interessarem por esse universo e soltar a criatividade e imaginação. E, sim, estou louca para comprá-lo para mim hahaha.
5. Deus nos deu você (Lisa T. Bergren – Editora Edipro)
Sinopse: Uma ursinha-polar simpática e curiosa tem uma dúvida da qual muitas crianças partilham: “De onde eu vim?”. Certa noite, na hora de dormir, ela faz essa pergunta à mãe, que, ao respondê-la com muita ternura e paciência, transmite a mensagem que todos os pais e as mães querem que os filhos ouçam: “Somos muito felizes porque Deus nos deu você!”. Uma história perfeita para a hora de dormir ou para qualquer outro momento.
Observação da Pequena: Achei a capa tão fofa e acredito que a mensagem, independente da religião, seja bem positiva para os pequenos. Não li, mas um dia quero ler. :)
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É isso, pessoal. Feliz Dia das Crianças para todas, inclusive para os mais velhos que nunca deixam esse lado adormecer. Incentivem a leitura infantil. Olhem a faixa etária e se possível contem histórias para elas! E deixem indicações nos comentários. No mais, podem opinar à vontade.
E quero deixar o meu agradecimento a minha mãe que sempre sempre incentivou a leitura por aqui. Nunca negou um livro sequer. Te amo!! ♥ E o Tio Dalmo por ser um dos maiores incentivadores também. :’)
Beijos, Carol.
Post Recomendado: Mais do que amar livros, eu amo incentivar a leitura
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