Ei, Gente! :)
Como hoje é o dia oficial de TBT, trouxe um pouquinho do evento da Arqueiro na Bienal desse ano, que aconteceu em São Paulo. Bem atrasada (por sinal), mas tá valendo, né?
Peguei um trânsito bem chatinho, porém consegui pegar uma boa parte desse encontro! Sem dúvida, foi um dos mais legais que eles já prepararam. Então, bom post para vocês! ♥
Para começar, cheguei no meio da apresentação dos próximos lançamentos, inclusive, alguns ainda estão na versão gringa. Preparei uma listinha com alguns dos livros que vem por aí.
Ainda em 2024:
- Só mais uma comédia romântica (Katelyn Doyle)
- Você, de novo (Kate Goldbeck)
- Com o coração nas nuvens (Catherine Walsh)
Têm mais, viu? Porém, esses três são os que mais me chamaram atenção. E esse terceiro é de Natal e um forte candidato para lermos em dezembro no Clubinho. Será? ♥
Em 2025:
- The Fiancè Dilemma (Elena Armas)
- The Seven Year Slip (Ashley Poston)
- One on One (Jamie Harrow)
Deu para perceber que ainda nem tem título em português, né? Mas pelo que eles contaram no dia, são romances fofinhos, alguns com sapequices e que deixam a vida mais leve. Porém, quem gosto de outros gêneros tem desde Lucinda Riley até Harlan Coben. Vale ficar de olho no Insta da Editora. ;-)
Mas agora preciso dizer que o auge desse encontrinho com parceiros (e que já fizeram parte desse time, como euzinha hahaha) foi a surpresa com ninguém menos que Abby Jimenez, autora gringa que está fazendo o maior sucesso por aqui! Sério, o coração ficou quentinho. ^^
Deu para conversar um pouquinho com ela, tirar foto, falar sobre a Jeannie (minha cachorra, que ela também curte doguinhos), ganhar dedicatória no livro e falando nisso: recebemos a prova (não) final do livro dela que será lançado em novembro desse ano…
Como fingir costume com esse momento? Não tem como! Todo mundo ficou bem feliz. E eu só posso agradecer ao pessoal dessa editora perfeita (sem defeitos), principalmente a Nat, Frini, Nana, Fernando e todo mundo que faz parte! Obrigada de coração. ♥
Aliás, quem quiser saber mais sobre Playlist para um final feliz, saiba que ele já está na pré-venda. Só clicar no título que já vai direto para a Amazon! Em breve, vou trazer resenha para vocês!
E como se não bastasse isso, ainda ganhamos uma ecobag cheia de mimos, inclusive alguns 18+ (só mostrei o vinho, mas teve mais) hahaha. Marcadores, chocolate quente, até bolinho (mas esse não deu tempo de registrar). Sério, amei muito e quero ler os dois livros que vieram também! :)
É isso, gente! :) Espero que tenham gostado desse TBT. Agora me contem um lançamento da Arqueiro que vocês estão doidos para ler. No mais, podem opinar à vontade!
Beijos, Carol. ♥
Post Antigo: Evento Arqueiro Bienal RJ 2023
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Ei, Gente! :)
Essa semana eu estou muito escritora e meio nostálgica hahaha. Enfim, lá vai mais um texto para vocês e dessa vez para lembrar a infância e o “gostinho” que ela tem.
Vamos lá? Boa leitura. ♥
“Voltando da escola… Dever de casa? Sim, mas um pouquinho de desenho na TV era de lei! Talvez o almoço ficasse de lado e Chaves ganhasse toda a minha atenção e outras histórias também. Meu pai e minha mãe alertavam: come logo e tira a comida da bochecha. Depois de alguns (longos) minutos, eu obedecia.
Adorava brincar de escolinha. Colocava os meus bichos de pelúcia para serem alunos. Brincava de ser adulta e até tirava dinheiro no banco na minha imaginação. Onde eu estava com a cabeça? Sei lá, criança tem cada coisa, né?
Tinha o Pense Bem e aquele era o meu “computador” favorito. E no fundo eu sabia que os meus pais queriam brincar um pouco e se pudessem trocariam de lugar comigo. Hoje eu entendo eles!
Naquela época, os brinquedos eram outros e eu fico muito feliz quando encontro em uma loja um que eu brinquei, mesmo que tenha ganhado um plus. Vocês sabem, eu amo uma livraria, mas essas “Ri Happy” da vida são tipo um paraíso particular bem nostálgico, né? Se eu puder dar uma dica, entre em uma e deixe as lembranças boas voltarem. Dá uma saudade, mas um quentinho no coração é garantido!
Voltando à parte tecnológica, confesso que videogame não chegava a ser a minha brincadeira favorita. Em contrapartida, era tão legal virar o controle achando que ia ajudar a ganhar o joguinho. Quem nunca deu uma viradinha de lado para ver se o carrinho do Mario (ou da Princesa Peach) andava igual, mais rápido ou algo parecido?
Falando nisso, aí está um jogo que eu nunca me nego a jogar! Parece que a Carol versão criança volta com tudo e a viradinha continua firme e forte hahaha (a diferença que a gente não assopra a fita para ver se volta a funcionar hahaha). Acho que já sei o que vou pedir de Natal. Brincadeirinha, mas quem dera, né?
Gosto da minha vida atual. Óbvio! Mas esse “gostinho de infância” é uma das melhores coisas. E poder reviver, às vezes, faz tudo ficar mais leve!” ♥ (Por Carol Daixum)
***
Gostaram? Espero que sim. E aqui vai uma 2ª dica, especialmente para o mês das crianças: visitem a loja Kabum e usem os cupons disponíveis do site Cupom.Org. Tem jogos e controle da Nintendo, entre outras coisas que ajudam a resgatar esse “gostinho de infância” (e com desconto \o/). No mais, podem opinar à vontade! ;-)
Beijos, Carol.
Post Antigo: Super Mario Bros – O Filme
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Ei, Gente! :)
Em homenagem ao Dia do Professor, fiz um texto para uma professora que me marcou muito!
Vamos lá? Boa leitura. ♥
***
“Professor: aquele que ensina, ministra aulas, mestre.
Esse profissional, com todo respeito ao dicionário, vai além! Acrescentaria: aquele que marca. ♥
Na época, talvez eu não tivesse a dimensão da importância dele. E dá-lhe reclamações, né? Meu sonho era que todos fossem no estilo da profª Helena, de Carrossel. Mas na vida real, o esquema é outro. Pareço uma senhorinha falando, mas… Que saudade! Até dos mais exigentes, que estavam longe de ser fofinhos iguais aos personagens que as telas mostravam.
Uma merece destaque: Sonia Cury. Demorei para lembrar do nome dela, mas a cada texto que escrevo, a memória vai direto para as suas aulas de português. No dia a dia, lá em 2003, 2004… A gente tinha meio que um medo dela… Porém, 20 anos depois, preciso contar uma coisa!
Eu tenho uma mania: tentar, ao máximo, não repetir palavra nos textos, seja para o blog, para clientes e tal. Sempre tem uma aba aberta com sinônimos por aqui. Têm horas, que eu me irrito comigo hahaha. Porém, a Sonia Cury disse uma vez isso e ficou na minha cabeça. E se não saiu até hoje, dificilmente vai sair algum dia.
Claro, que as repetições, muitas vezes, não podem ficar de fora. Contudo, é mais forte do que eu! Um hábito que estressa, mas que traz memórias de uma fase conturbada e cheia de memórias boas. E por mais que cause nervosinho, é uma mania que me traz um certo orgulho e resgata, nas entrelinhas, uma das melhores professoras que eu tive! Mesmo que na época, eu não tivesse ideia do que iria acontecer no futuro.
Não sei o que aconteceu com ela… Independente, espero que saiba que todos os dias eu me lembro com carinho, mesmo querendo catar uma palavra para substituir a outra a qualquer custo! Obrigada, Sonia. E desculpa qualquer errinho, nos textos e nas aulas, que eu tenha cometido (ou que vivo cometendo). ♥” (Por Carol Daixum)
***
É isso, pessoal. :) Deixo o meu carinho a todos os professores e o meu agradecimento.
Seja a minha profª que me deu nota máxima na minha primeira prova de português (essa, eu realmente não lembro o nome “/ hahaha). Ao Cézar, que era o mais engraçado. A Andrea Estevão que me fez odiar teoria da comunicação, mas que no final, estava na bancada da apresentação da minha monografia (ainda bem ^^).
Fui e sou muito sortuda por ter vários “mestres”, em várias áreas. Aliás, na blogosfera, conheci uma das melhores de escrita, a Fê, do blog Algumas Observações. Também escrevi esse texto pensando: ela vai ficar orgulhosa, espero hahaha. ♥
Agora me contem: um professor que te marcou! No mais, podem opinar à vontade.
Beijos, Carol.
Post Antigo: Minha história com jornalismo
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Ei, Gente! :)
Terminei de ler um dos livros que comprei na Bienal desse ano: Neko Café, da Anna Sólyom. Publicado pela VR Editora é um romance cheio de insights fofos para lidar com a vida como uma verdadeira felina.
Então, vamos lá? Boa resenha. ♥
Sinopse: Prestes a completar 40 anos, o mundo de Nagore vira de cabeça para baixo. Depois de viver dez anos em Londres trabalhando com o companheiro em uma galeria de arte, Nagore de repente fica sem emprego e seu relacionamento chega ao fim, o que faz com que ela tenha que voltar para Barcelona.
Sozinha e sem dinheiro, Nagore acaba aceitando um emprego em um café onde há sete gatos. Só há um porém: desde criança, ela tem pavor dos felinos. O que Nagore não poderia imaginar é que, em meio a miados, cappuccinos e clientes apressados, ela aprenderia as mais valiosas lições e uma nova e surpreendente fase de sua vida teria início.
Opinião da Pequena: Apesar de ser mais “team doguinhos” (com todo respeito hehehe ♥), a capa com esse gatinho fofo me prendeu a atenção no meio de tantos livros. E a frase presente “você não precisa de sete vidas (…)” me fez comprar e querer ler logo.
Achei a premissa bem interessante: uma mulher aos 40 anos tendo que começar tudo do zero e, de quebra, lidar com a sua fobia por gatos por livre espontânea pressão. Aliás, vocês sabiam que existe um nome para isso? Ailurofobia! Eu nem tinha ideia hahaha.
E no decorrer das páginas, a gente aprende muito sobre felinos e sobre a vida! A escrita da autora é bem leve, mas confesso que o começo me chamou muito mais a atenção e depois a leitura ficou um pouco arrastada. Mesmo com os insights incríveis e super adaptáveis à rotina real.
Gosto quando as coisas vão direto ao ponto. Porém, nesse achei que tudo aconteceu rápido demais. Queria saber mais do Sr. Elías, ter mais histórias sobre o novo romance e, até mesmo, o que aconteceu com as amigas da protagonista e a vida da Yumi.
Isso não significa que a leitura seja ruim, ok? Só tenho essas ressalvas mesmo. :) No mais, adorei os nomes dos gatos, a ideia do café (inclusive tem um com a mesma pegada aqui no Rio de Janeiro, o Gato Café) e como a autora planta uma sementinha para quem tem medo de gatinhos e tem uma ideia errada deles.
Não vou chegar a adotar um gato, mas com certeza vou olhar para eles com outros olhos. Também sempre vou lembrar dos seus ensinamentos e defender que a curiosidade não matou o gato. É a falta de curiosidade que mata (aos poucos) alguém. Achei perfeito isso! As “leis” do final: sem palavras. Estamparia uma blusa com elas!
Enfim, não é o meu livro favorito do ano, mas sem dúvida é um romance que me ensinou bastante. Ao menos na teoria! Indico para gateiros e (não) gateiros. Outro detalhe: Neko significa gato em japonês! ♥
Ah! Esse post foi aprovado pela minha doguinha, a Jeannie hahaha. No mais, podem opinar à vontade.
Beijos, Carol.
Post Antigo: Livros sobre cachorros
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