Ei, Gente! :)
Em primeiro lugar, desculpa pela falta de posts nos últimos dias. Sei que a gente está no meio do Beda, mas fiquei sem luz, o cansaço bateu, muita coisa para fazer… Porém, vou repor esses dias que fiquei devendo, ok?
E agora vamos ao tema da vez? No fim de semana retrasado, fui assistir “Besouro azul“, onde temos Bruna Marquezine como uma da protagonistas. Então, pega a pipoca, o uniforme azul e boa sessão! ♥
Para começar, aquele resuminho de sempre: baseado nos quadrinhos da DC (mesmo do Batman e tal), o filme Besouro Azul conta a história do jovem mexicano Jaime Reyes. Recém-formado, ele volta para casa cheio de aspirações para o futuro.
Em meio a uma busca por seu propósito e, claro, um emprego, o destino o surpreende ao colocar em suas mãos uma relíquia de biotecnologia alienígena, conhecido por “escaravelho“. Por algum motivo, o besouro escolhe Jaime para ser o seu hospedeiro.
Porém, nem todos estão satisfeitos com essa escolha, afinal, esse item é de grande interesse da empresária Victoria Kord e de seu capacho, o vilão Carapax. Ambos, obviamente, querem recuperá-lo. Então, nessa confusão toda, o protagonista só pode contar com a ajuda da sua família e da Jenny Kord.
Confesso que fui mais para prestigiar a Bruna Marquezine e não tinha muita ideia do que esperar. Mas não é que me diverti com a história?
Apesar de não ter um diferencial gigantesco em relação a super-herói e tals, acho que vale muito a pena a ida ao cine. Principalmente porque temos uma atriz brasileira e mandando muito bem no seu papel de destaque. A premissa, a princípio parece meio confusa (mas não entendo muito sobre esse universo hahaha), mas aos poucos tudo vai se encaixando e as histórias paralelas e sacadas deixam tudo mais interessante.
Aliás, acho que a maioria do público brasileiro (mais velho, pelo menos) vai adorar ver referências como Maria do Bairro e Chapolin. Falando nisso, preciso destacar o tio do Jaime. A propósito, a família toda é hilária! A avó então, nem se fala. Me lembrou um pouco do filme “A família Buscapé” e é impossível não chorar de rir! Deixou o que poderia ser pesado, mais leve. Fora que é uma baita lição, do tipo: tem hora para tudo, até para enfrentar o luto, dependendo do contexto.
Não sei se vai ter continuação, mas tem tudo para ter, na minha humilde opinião. E, sim, tem duas cenas pós-crédito. Uma importante e outra só para dar aquela nostalgia, digamos assim. O filme é longo, em contrapartida, tem um ritmo bom e zero cansativo! Não dá nem para sentir.
Enfim… Já assistiu? Conta o que achou. Ainda não? Recomendo! ♥
Beijos, Carol.
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