Ei, Gente! :) Finalmente, vou postar a resenha de “Amar é relativo“, da Sophie Kinsella. Um livro que esperei séculos para ler e, apesar de algumas ressalvas, deixou o meu coração de leitora chick lit bem quentinho. Vamos lá? Boa leitura! ♥
Sinopse: Ava está cansada de buscar um namorado em apps de encontro. Ela prefere um encontro cara a cara, seguir a sua intuição e não ligar para o que os algoritmos dizem ser a pessoa ideal.
Depois de um término, decide ir para um retiro de escrita na Itália e deixar o seu cachorrinho (o Harold) com uma de suas amigas. Um mosteiro no qual é proibido revelar o nome verdadeiro e nem fatos sobre a vida pessoal. Celular? Nem pensar. Ótimo, já que ela quer se concentrar na sua história. Até que ela conhece alguém com o apelido de Holandês! Tudo é perfeito, mas a vida fora desse retiro não é tão mágica.
Finalmente, ela descobre tudo sobre ele e, digamos, que amar é beeeemmmm relativo. Afinal, as diferenças serão superadas? ;-)
Opinião da Pequena: Eu tenho uma teoria… A Sophie Kinsella tem uma câmera escondida aqui em casa e mega se inspirou na minha vida para escrever essa história.
Porém, vamos ao que interessa: eu amei “Amar é relativo”. Confesso que imaginava um pouco diferente, mas foi uma leitura que abracei no final. Fala sobre amor, cachorrinho, amizade e dá um empurrãozinho em quem sempre está procrastinando!
As meninas do Clubinho do PJ (li com elas) falaram que lembrou um pouco “Casamento às cegas”. Claro que o teor é bem diferente, até porque a ideia do retiro de escrita não era conhecer alguém. Porém, mostra bem a diferença entre viver um amor de férias e a realidade do dia a dia.
No mais, a premissa é boa. Tem começo, meio e fim. Alguns desfechos confusos e meio desnecessários. Cada susto, que meu Senhor hahaha! Porém, o que fica de melhor é a lição de que, independente da relação, é bom a gente ter foco e escutar o que o outro tem a dizer. Talvez seja doloroso, mas pode render boas histórias.
Outra coisa: idealizar um relacionamento perfeito tende a ser meio caminho para uma decepção. Ninguém é igual a ninguém. Talvez o que seja bom e certo para você, não faça tão sentido para o outro. Mas isso não significa largar de mão, dependendo do caso.
Nenhum casal é 100% compatível, mesmo que os algoritmos digam isso. E foi nesse momento que eu entendi perfeitamente o nome do livro: amar é bem relativo e a gente tem de colocar na balança o que vale e o que não rola. A gente lida com um combo, não são apenas dois, envolve muita gente e outros fatores! Mas sem spoiler. Juro!
Por fim… O ritmo da leitura é leve e flui. Eu não tinha vontade de parar um segundo de ler. Só dei uma paradinha para ter a história fresquinha na minha cabeça no dia do date literário online do clubinho!
Sobre os personagens: todos são incríveis. Ava, às vezes, irrita e me deu medo porque me identifiquei com muitas coisas. Mas ela é mega divertida e a sua evolução durante as páginas é inspiradora. Suas amigas são incríveis e doidinhas. Matt não é o boy perfeito, mas dá para entender o lado dele em muitas coisas.
Em contrapartida, quem me conquistou mesmo foi o Topher! Só perdeu para o Harold. Ele é o cachorrinho mais lindo e imperfeito perfeito do mundo. O amor da Ava por ele é idêntico ao meu pela minha Jeanninha, que a propósito, seria uma ótima amiga para o Harold hahaha.
Por fim, a capa fez sentido e é bem fofa. Me deu um choque de realidade em relação à procrastinação e acho que foi um recadinho da Sophie para mim hahaha. Não sei se entra no topo dos meus livros favoritos dela, mas foi mais um que só me fez amar ainda mais esse gênero literário. Adorei as sacadas, principalmente, no quesito “Mattlândia e Avalândia“.
Ah! E eu só dei nota alta porque atendeu as minhas expectativas e valeu toda a espera! Desde que começou a pandemia, eu estava aguardando ansiosamente para embarcar. Porém, se eu fosse bem casca grossa, a avaliação seria de 3,8 estrelinhas. Por conta de alguns desfechos e por ter quase me matado de susto! ;-)
Já leu? Conta o que achou. Ainda não? Recomendo. No mais, podem opinar à vontade! Ah! E quer saber sobre a próxima leitura do Clubinho do PJ? Clica aqui.
Beijos, Carol.
Post Antigo: PJ Leu – Mas tem que ser mesmo para sempre?
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Olá, Carol.
Eu confesso que os livros da autora já não me atraem como antigamente. Eu mais me irrito com as situações do que me divirto. Por isso nem me aventuro mais nos livros dela, com exceção dos livros da Becky que já estão aqui na minha estante e vou ler para fazer valer o dinheiro hehe.
Prefácio
Amar é relativo parece um bom livro
Abraços,
Alécia, do Blog ArroJada Mix
Olá Pequena, eu li poucos livros da Kinsella, confesso. Mas os que li, gostei bastante. Esse eu não conhecia, mas já me chamou atenção por ter um cachorrinho fofo, =)
E que maneiro que você tem um clubinho! Amo participar de clubes literários. ^^
Bjks!
Mundinho da Hanna
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Olá
Amei a sua resenha!
Sabe, ando lendo muitos comentários negativos sobre esse livro da kinsella, mas, meu coração chick lit sempre bate mais forte com os livros da autora, então, é claro, quero muuuuuito ler! Sua resenha me deixou muito animada também.
Bjo
coisasdediane.blogspot.com
Parece ser muito interessante e criativo esse livro. Valeu pela resenha.
Boa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em Hiatus de verão de 18 de janeiro à 04 de março, mas comentaremos nos blogs amigos nesse período!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
Silvana: Jura? Poxa, mas o importante é ler algo que te agrade mesmo. ♥
Alécia: É muito bom! Recomendo. :)
Hanna: Quando quiser participar, fique à vontade, viu? ♥
Diane: Eu mega recomendo, Di. :)
Emerson: Que bom que gostou! ♥