Ei, Gente! :)
A Bienal do Livro de 2025 acabou ontem, dia 22 de junho (já estou com saudade ^^). Mas por aqui ainda tem alguns posts do evento literário. Preparados? Espero que sim hahaha. E o 1º dessa série pós-Bienal, vai misturar dica de leitura com um pouquinho da passagem da autora Lynn Painter pelo RJ.
Aliás, ela que escreveu o protagonista do post de hoje: Apostando no amor, livro publicado pela Intrínseca. Vamos lá? Boa resenha. ♥

Crédito da imagem: Pequena Jornalista
♥
Sinopse: Ao se mudar para Nebraska após o divórcio dos pais, Bailey Mitchell conhece Charlie Sampson no aeroporto. Dois anos depois, eles se reencontram por acaso no cinema, e Charlie continua o mesmo implicante da viagem e completamente o oposto dela. Bailey, a propósito, é considerada uma garota certinha que gosta de planejar cada detalhe da vida.
Um anos depois desse reencontro, o destino mais uma vez brinca com eles: agora, os dois trabalham na mesma empresa e, apesar de, aparentemente, não se suportarem, algo mudou para ela… Ele parece menos cínico e… Mais bonito? ;)
Quando reparam que que está rolando um clima entre (outros) dois colegas do trabalho, ambos decidem fazer uma aposta. Charlie acredita que homens e mulheres não podem ser só amigos. Mas Bailey quer mostrar que ele está completamente errado.
Entre farpas e risadas, os dois se dão conta que algo a mais está rolando entre eles. E tudo fica mais confuso quando combinam de fingir que estão namorando só para irritar o novo namorado da mãe da Bailey. Apostas altas que nenhum dos dois está disposto a perder… Será? ♥
Opinião da Pequena: A Lynn já entrou para a minha lista de autoras favoritas. Ela escreve tão bem! E quando vem no formato que o leitor conhece a visão dos dois protagonistas, a leitura flui ainda melhor. Apostando no amor, sem dúvida, é um dos meus preferidos desse semestre.
Primeiro que a gente já sabe de cara o que vai acontecer. Mas como acontece é que faz a diferença! Amei os reencontros do nada e como tudo rola, sem forçar a barra. Do tipo: eles tem que ficar juntos a qualquer custo.
É uma história teen e me fez relembrar a Carol terminando o colégio e tendo de lidar com o namorado da minha mãe. Não cheguei a apostar com ninguém, mas nos momentos em que a Bailey relata o que anda sentindo, parecia que eu estava lendo o meu diário da época.
Como eu queria ter lido esse livro nessa fase. Juro, iria ajudar a entender melhor os meus sentimentos! Contudo, super valeu a pena ler agora, mesmo com quase 40 anos de idade. ♥ Obrigada por isso, Bailey e Lynn.
Adorei que os capítulos são curtinhos. Confesso só que queria ter mais visões do Charlie. A viagem é a melhor parte e eu amo que a Bay e o Charlie são gente boa, mesmo com tudo o que rola. Charlie entrou para o meu top 5 de personagens literários teens favoritos e pelo bate-papo com a autora na Bienal do Livro, tive a sensação de que ele também é o favorito da Lynn.
Fiquei feliz que a história não fica enrolando séculos para algo acontecer. Mas também não é rápido o rolê todo. Ah! O que o Charlie faz pela Bay é um das coisas mais fofas desse universo literário. A amiga dela me irritou um pouco e o pai também. Pais, muitas vezes, estão errados sim e não é só “chamar atenção” que o adolescente quer. A mãe da Bay é uma das minhas favoritas e o laço delas é lindo, mesmo com os contratempos.
E como nem tudo são flores, confesso que queria mais detalhes sobre a relação do Charlie com a mãe, os remédios que ele toma. Acho que a Lynn só deu uma pincelada, apesar de entender que a história se tratava mais da Bailey. Entretanto, nada que tenha atrapalhado e tirado a vontade de favoritar essa leitura.
Anotei inúmeras páginas, amei que ela tem um perfil literário na história (queria ter conhecido mais esse lado) e o desfecho dá um quentinho no coração que MEU DEUS! Eu amo “Mil vezes amor“, porém, esse sei lá… Teve algo a mais! Mas acho que ambos estão no mesmo patamar, talvez essa esteja um degrau acima. Ainda estou decidindo hahaha!
No mais, aprendi mais uma vez que só porque a gente não gostou de um livro, não significa que o livro não seja bom. Muitas mudanças não temos o poder de evitar e sentir um aperto não faz a gente ser imatura. Aliás, perceber esse fato é maturidade. Às vezes, é difícil desapegar do passado, mas é muito necessário para seguir. E quando a gente percebe que o passado não faz mais sentido, por mais saudoso que seja, é uma sensação que merece ser comemorada.
Enfim, é um livro com muitas camadas importantes. Independente da idade! Fala sobre amor, família, laços e riscos que valem a pena correr. Eu amei e mega recomendo! ♥
Bom, já contei por aqui como foi essa sessão de autógrafos da Lynn. Que autora mais fofa e querida. Falaram que ela estava cansada, por isso tinha que correr, mas ela não deixou de ser simpática e conversar com cada leitor. E isso me fez admirar mais ainda a escritora! A foto não ficou maravilhosa, porém, traz lembranças perfeitas!
E vale ressaltar que ela é TEAM JESS mesmo e eu amei isso num grau, que vocês não tem noção hahaha. Outra coisa, quase não fui no bate-papo que rolou dia 14 de junho. Ainda bem que mudei de ideia! Achei as perguntas super interessantes e amo que ela ama Gilmore Girls e deixou mega claro! E a Taylor Swift também.
Assim, o tradutor parecia não muito inteirado das histórias dela, do linguajar, digamos assim. Então, às vezes ela falava coisas importantes, que ele resumia muito o que ela respondia. Então, para quem não entende nada de inglês, pode ter perdido algumas respostas importantes. Confesso que não lembro muito o que ela falou, mas só de saber que ela adora GG é o que importa hahaha!
No mais, super valeu. A sessão de dedicatórias e o bate-papo. Foi um dos melhores momentos, sem dúvida, dessa edição. Obrigada, Intrínseca, Bienal, Lynn Painter. E volte mais vezes ao Brasil, você já pode garantir o seu CPF, mãe Lynn hahaha! ♥
É isso, pessoal. Espero que gostem e podem opinar à vontade.
Beijos, Carol.
Post Antigo: 5 coisas aleatórias da Bienal de 2023
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