18.12.2025

Ei, Gente! :)

Fugindo um pouco do tema “Natal”, vamos para uma indicação mais trevosinha (como diz a minha amiga Hanna) e que foge dos padrões daqui hahaha? Afinal, sair da zona de conforto também é super válido.

Na última terça-feira, fui convidada pela Editora Arqueiro (eterna parceira do blog, obrigada por tudo ) para assistir “A empregada“. Sim, amigos, eu li esse livro da Freida em 2023 e meu Deus… Passei a madrugada inteira acordada porque eu precisava de respostas!

Eu me impressiono fácil e fiquei com receio de ir sozinha no cine, mas chegando lá conheci algumas pessoas e deu tudo certo! \o/ Pipoca e refri na mão, foto em frente ao painel e uma sala VIP perfeita estava nos esperando. Aliás, achei bem chique essa pré-estreia!

E vamos à resenha desse filme? A propósito, o lançamento oficial – nos cinemas – é dia 1º de janeiro e vão ter algumas sessões antecipadas (confira na programação do cine que você costuma ir) a partir de hoje!

Crédito da Imagem: Pequena Jornalista

Antes de mais nada vou fazer um resuminho do que se trata a história: a jovem Millie tem um passado turbulento e busca por um recomeço! Então, surge a oportunidade de trabalho de empregada doméstica na casa de Nina e Andrew Winchester, um casal milionário e perigoso.

Contratada, ela percebe que a chance de ouro vai ser mais difícil do que esperava. Nina se demonstra bem diferente do que parecia ser na entrevista, falando que não pediu coisas que pediu, deixando tudo sujo e torturando o marido com chantagens psicológicas e o pior a filha pequena no meio disso tudo!

Millie acredita que é melhor aceitar tudo de cabeça baixa, já que o seu histórico é bem problemático. Contudo, com o tempo as verdades sobre essa família aparecem e ela descobre que os segredos deles são mais sombrios do que os seus!

Crédito da Imagem: Adoro Cinema

O livro, apesar de fugir do meu gosto literário, me prendeu do início ao fim. E com o filme foi a mesma coisa! Falando nisso, uma das coisas que mais gostei foi que a adaptação, no geral, é bem fiel às páginas escritas! Como eu disse li há um tempinho e a cada cena eu ia lembrando de pequenos detalhes. Claro que uma coisinha ali e tal, muda, mas para mim não foi nada grotesco, sabem? Pontinhos extras: sim ou com certeza?

Gostei da escolha dos atores que interpretam o trio de protagonistas, mas o destaque vai, sem dúvidas, para a Amanda Seyfried. Ela arrasou muito no papel da Nina e não vejo outra pessoa interpretando a personagem! ;)

Algumas cenas são bem pesadas e mostram com bastante detalhes, o que rendeu eu tapando os olhos várias vezes hahaha. O sótão parece mais assustador no livro, mas não se engane com o “quarto” do filme… No decorrer, a gente percebe que ele é tão sinistro quanto!

Acho que o jardineiro deveria ter mais relevância assim como na história literária. Isso foi uma das poucas coisas que não me agradou muito. E o desfecho deu uma sensação de que, às vezes, a justiça precisa ser feita com as próprias mãos (ao menos, na ficção hehehe). E pessoas doidas sempre podem encontrar outras pessoas pior do que elas.

Enfim, é uma história que dá frio na espinha e você não desgruda da tela um segundo sequer (fiquei com raiva que perdi algumas cenas, porque eu precisava fazer xixi urgente, mas faz parte hahaha). Não sei se vai ter continuação, mas se não tiver, super ok, pois ficou tudo amarradinho!

Crédito da Imagem: Adoro Cinema

Vou assistir novamente? Acredito que não, mas é mais por conta do meu lado que se impressiona fácil fácil hahaha. Contudo, se tiver outras adaptações dessa trilogia da Freida (autora do livro), eu quero assistir e espero que sejam boas também!

Aliás, eu só li o primeiro e ainda não tive estômago para ler as continuações. E aqui uma observação importante: não dá susto, não é filme de espírito, essas coisas, porém, eu fico super impressionada com esses suspenses, ainda mais sabendo que deve ter gente espalhada no mundo por aí tão psicopata quanto.

No mais, recomendo para quem gosta de um bom suspense ou quer sair da zona de conforto. Para mim, “A empregada” é uma das melhores adaptações literárias. ;)

Beijos, Carol.

Post Recomendado: PJ Leu – A empregada
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carol
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