14.10.2024

Ei, Gente! :)

Terminei de ler um dos livros que comprei na Bienal desse ano: Neko Café, da Anna Sólyom. Publicado pela VR Editora é um romance cheio de insights fofos para lidar com a vida como uma verdadeira felina.

Então, vamos lá? Boa resenha.

Livro: Neko Café | Autora: Anna Sólyom | Editora: VR
Número de Páginas: 140 (livro físico) | Nota: 2,8 livros
Crédito da imagem: Pequena Jornalista

Sinopse: Prestes a completar 40 anos, o mundo de Nagore vira de cabeça para baixo. Depois de viver dez anos em Londres trabalhando com o companheiro em uma galeria de arte, Nagore de repente fica sem emprego e seu relacionamento chega ao fim, o que faz com que ela tenha que voltar para Barcelona.

Sozinha e sem dinheiro, Nagore acaba aceitando um emprego em um café onde há sete gatos. Só há um porém: desde criança, ela tem pavor dos felinos. O que Nagore não poderia imaginar é que, em meio a miados, cappuccinos e clientes apressados, ela aprenderia as mais valiosas lições e uma nova e surpreendente fase de sua vida teria início.

Opinião da Pequena: Apesar de ser mais “team doguinhos” (com todo respeito hehehe ), a capa com esse gatinho fofo me prendeu a atenção no meio de tantos livros. E a frase presente “você não precisa de sete vidas (…)” me fez comprar e querer ler logo.

Achei a premissa bem interessante: uma mulher aos 40 anos tendo que começar tudo do zero e, de quebra, lidar com a sua fobia por gatos por livre espontânea pressão. Aliás, vocês sabiam que existe um nome para isso? Ailurofobia! Eu nem tinha ideia hahaha.

E no decorrer das páginas, a gente aprende muito sobre felinos e sobre a vida! A escrita da autora é bem leve, mas confesso que o começo me chamou muito mais a atenção e depois a leitura ficou um pouco arrastada. Mesmo com os insights incríveis e super adaptáveis à rotina real.

Crédito da montagem: Pequena Jornalista

Gosto quando as coisas vão direto ao ponto. Porém, nesse achei que tudo aconteceu rápido demais. Queria saber mais do Sr. Elías, ter mais histórias sobre o novo romance e, até mesmo, o que aconteceu com as amigas da protagonista e a vida da Yumi.

Isso não significa que a leitura seja ruim, ok? Só tenho essas ressalvas mesmo. :) No mais, adorei os nomes dos gatos, a ideia do café (inclusive tem um com a mesma pegada aqui no Rio de Janeiro, o Gato Café) e como a autora planta uma sementinha para quem tem medo de gatinhos e tem uma ideia errada deles.

Não vou chegar a adotar um gato, mas com certeza vou olhar para eles com outros olhos. Também sempre vou lembrar dos seus ensinamentos e defender que a curiosidade não matou o gato. É a falta de curiosidade que mata (aos poucos) alguém. Achei perfeito isso! As “leis” do final: sem palavras. Estamparia uma blusa com elas!

Enfim, não é o meu livro favorito do ano, mas sem dúvida é um romance que me ensinou bastante. Ao menos na teoria! Indico para gateiros e (não) gateiros. Outro detalhe: Neko significa gato em japonês!

Jeannie e a sua irmã humana (eu) lendo Neko Café
Crédito da imagem: Pequena Jornalista

Ah! Esse post foi aprovado pela minha doguinha, a Jeannie hahaha. No mais, podem opinar à vontade.

Beijos, Carol.

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carol
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