01.08.2024

Ei, Gente! :)

Sim, esse ano vamos ter post todos os dia de agosto aqui no blog, o famoso BEDA \o/. Fiquei na dúvida se eu fazia ou não, mas como esse mês o PJ vai completar 15 anos de vida, merece essa comemoração especial.

E para começar em grande estilo: opinião sobre a minha última leitura de julho! Devorei o livro “Destruidores de lares“, da Mary Kay Andrews. Tem romance e mistério, com um toque meio “Irmãos à obra“.

Então, vamos lá? Boa resenha!

Livro: Destruidores de lares | Autora: Mary Kay Andrews | Editora: Alta Novel
Número de Páginas: 373 (livro físico) | Nota: 4 livros
Crédito da imagem: Pequena Jornalista

Sinopse: Hattie Kavanaugh é apaixonada pelo trabalho, mas essa é a única paixão em sua vida. Ela se apaixona perdidamente por uma casa que está caindo aos pedaços e está determinada a fazer dar certo. Porém, depois de uma sucessão de desastres, acaba precisando de muito dinheiro para recuperar os gastos.

Então, um produtor de Hollywood aparece em sua cidade natal, Savannah, na Geórgia, e ela se depara com uma oportunidade: estrelar um reality show de reformas de casas de praia chamado “Destruidores de lares“, ao lado de um protagonista que pode ser seu par romântico ou detestável companheiro de programa de TV.

Mas essa história vai além de encanamentos velhos e madeira podre. Durante as gravações, surgem evidências pesadas de um antigo e misterioso desaparecimento de uma jovem.

Opinião da Pequena: Sabem aquele livro que a gente devoraria direto, sem pausas, se não tivesse tanto sono? Destruidores de lares, ao menos por aqui, me prendeu desde o 1º capítulo.

Eu adoro esses programas de reforma de casa e tal e achei a premissa dessa história bem diferente, já que tem um mistério no meio. Mas nada parecido com suspense, apenas, um toque para prender um pouco mais a atenção do leitor!

Sério, a minha skin literária detetive desconfiou até da protagonista! Todos os personagens, em alguma hora, parecem suspeitos em relação ao sumiço da jovem. Aliás, a trama nesse sentido, é pesada, mas a autora conseguiu contar de forma leve, na medida do possível.

Dito isso, temos figuras que conquistam logo de cara, como a Hattie. Outras são asquerosas desde o começo! Muitas surpreendem positivamente no decorrer das páginas e algumas ficam oscilando no estilo “ame-a” ou “deixe-a” (referência a um programa legal da Discovery Home & Health) hahaha. Destaque para o Mo, Ribsy, o detetive e a verdadeira família da nossa protagonista.

No mais, o que eu mais gostei foi do desenvolvimento como um todo. Aos poucos, tínhamos pistas do que estava rolando de fato. Tanto na reforma quanto na solução do caso! Quanto ao segundo, quando a gente achava que estava na cara, o(a) suspeito(a) contava o seu lado e fazia sentido. Até os últimos capítulos, tem muito plot twist e pequenos sustos. E aqui vai uma dica: gente, nada é completamente o que parece ser!

Confesso que no finalzinho, achei que a autora correu muito e por um momento pensei que talvez as respostas só fossem aparecer em um segundo livro. Mas apesar do corre, a questão central ficou amarrada! E quanto ao sucesso do reality, tudo vai depender do ponto de vista do leitor. Eu gostei do desfecho. ;-)

Crédito da imagem: Pequena Jornalista

E como de costume, a gente tira lições valiosas! Principalmente nas conversas entre a Hattie com o sogro, com a Cass e com o detetive. Tipo: às vezes a gente só tem que aceitar. E não é porque a pessoa fez coisas erradas que merece o destino que teve. Claro, tem erros e erros. Porém, tudo vai depender do nosso olhar e o que a nossa intuição diz. Não há certo ou errado. Por fim, quem mais faz autocrítica de um jeito ruim é a gente mesmo e não terceiros. E mudar isso é importante!

Para finalizar, quero dizer que a Hattie é uma das protagonistas que mais gostei esse ano. O Ribsy é o doguinho mais perfeito desse mundo literário (a minha Jeannie concorda hahaha) e descobri que tenho um novo gênero favorito: um romance leve com mistério! Adorei os capítulos curtos (flui bem melhor, na minha humilde opinião) e é um livro que fala sobre destruição e reconstrução em (quase) todos os aspectos da vida.

Ah! O desfecho, mesmo com ressalvas, aquece o coração e a capa é linda! O título é explicado e o duplo sentido dele intriga até as personagens hahaha. E é isso: recomendo muito a leitura. Obrigada por essa história Mary Kay Andrews. Aliás, já quero ler outros livros da autora!

Crédito da imagem: Amazon

Já leu? Conta o que achou. Ainda não? Fica a dica! E para garantir o seu exemplar, que tal comprar Destruidores de lares com o meu link de associado da Amazon? Você não paga nada mais por isso e ajuda muito o PJ.

Beijos, Carol.

Post Antigo: 14 anos do PJ
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carol
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1 comentário

  • Admito não conhecer a autora. Fui até pesquisar no google para ver de quem se tratava. E quando vi que era escritora americana, entendi porque desconhecia. Não gosto da escrita oriunda dos Estados Unidos. O único que gosto é Paul Auster que tem uma prosa maravilhosa.
    Gente, acabo de chegar e estou tagarelando como se fossemos leitoras de um clube onde se diz se gosta ou não deste ou daquele autor, deste ou daquele livro. Eu ri… sou dessas.

    Bom agosto para você e um excelente beda.