Ei, Gente! :)
Eu amo os filmes da Pixar (Disney), mas alguns, por algum motivo, passaram batidos por mim. “Up – Altas aventuras“, apesar de saber mais ou menos do que se tratava a história, somente esse ano consegui riscá-lo da listinha de “preciso assistir urgentemente”.
Então, pega a pipoca e o refri que a sessão do PJ já vai começar. ♥
Antes, aquele resuminho: Carl é um senhor de 78 anos que está prestes a perder a casa em que sempre viveu com a sua esposa, a saudosa Ellie. O terreno onde fica localizada desperta interesse de um empresário para construir um edifício no lugar.
Mas ele não deixa de jeito nenhum e logo após um incidente, acaba acertando um homem com a sua bengala. Sendo assim, é considerado uma ameaça público e precisa o quanto antes ir para um asilo. Porém, o viúvo tem a brilhante ideia de encher o seu lar doce lar com milhares de balões e acaba fazendo com que ela levante voo.
O objetivo é simples… Viajar para uma floresta, onde ele e Ellie sempre desejaram morar. Mas após o início da aventura, descobre que não está sozinho e Russell, um menino de 8 anos e escoteiro, será a sua atual (e indesejada) companhia. ♥
Eu não tenho palavras para descrever esse filme. É leve e emocionante! No comecinho da história, não acreditei que o caminho seria sem a Ellie. Deu um aperto no coração! Mas no decorrer das cenas, tudo fez sentido e realmente papai do céu sabe das coisas (até nos filmes hahaha).
Quando a casa levantou voo e o Russell apareceu foi cômico! E aí a aventura começa com tudo. O que fazer com um garotinho em um imóvel viajante? No mínimo, perigoso. Porém, a Pixar soube fazer do impossível algo mágico e que tudo dá certo.
A história do álbum de fotos é perfeita e, finalmente, soube o motivo do boom desse item de papelaria. Quando a casa estaciona em um certo lugar é emocionante! Aliás, registros fotográficos fazem a diferença. E aí que um certo ídolo aparece e a parte em que Carl vira o herói faz com que a história fique ainda melhor.
A ave é hilária e o cachorrinho com o cone da vergonha são personagens essenciais desse filme. O desfecho é repleto de cenas de sabedoria, com a leveza necessária, mesmo que o estopim seja uma história que faz a gente chorar.
A melodia fica na nossa cabeça e faz a gente perceber que o amor sempre estará lá e vale a pena! E dar espaço ao novo, independente da idade, é sempre uma atitude benéfica em todos os sentidos! No mais, têm sacadas divertidas e faz a gente chorar de tanto rir e de chorar mesmo!
Carl é o personagem ranzinza mais legal da vida. Enfim, se você ainda não viu, veja. Se já assistiu, recomendo o repeteco! Dá um quentinho no coração e faz a gente olhar com outros olhos o famoso clichê: o amor está no ar. ♥
Ah! Indico também conferir os curtas que a Disney têm no seu streaming. São bem fofos e a gente mata a saudade do Carl e do Dug. ♥
Beijos, Carol.
Post Antigo: O pior vizinho do mundo
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Lembro que assisti esse filme no cinema sozinho para fazer uma crítica para uma disciplina da faculdade. Simplesmente adorei o filme e ser crítico de cinema. É de se emocionar mesmo.
Boa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Eu amei tanto esse filme que aqui fizemos um bolo com esse tema rs
E comprei um livro de memórias para colocar fotos minha com meu marido de lugares legais que fomos e de coisas que gostaríamos de conquistar e conquistamos.
Beijos.
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Emerson: Um dos melhores filmes! E adorei essa disciplina da facul hahaha! :)
Vanessa: Ah! Que coisa mais linda. Quero ver fotos, amiga! ♥