Ei, Gente! :)
Finalmente a resenha de um dos melhores filmes que assisti esse ano. Sim, o fenômeno “Barbie” entrou na minha lista de favoritos de 2023.
Então, pega a pipoca (rosa) e o refri que a sessão já vai começar! ♥

Tenha o seu ingresso
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Para começar, aquele resuminho do que se trata a história. :) No live-action da famosa boneca, conhecemos o dia a dia em Barbieland, onde o mundo é cor de rosa, tudo vive em perfeita harmonia e as Barbies são completamente felizes.
Porém, tudo muda quando a Barbie estereotipada começa a perceber que a sua vida não é tão perfeita quanto ela imaginava. Aliás, a protagonista questiona-se sobre diversas coisas, como o sentido de sua existência. Isso a faz sair de Barbieland e ir para o mundo real, onde precisa lutar com as dificuldades de não ser apenas mais uma boneca.
Junto com o Ken, eles partem para essa aventura. Aliás, seu fiel companheiro parece estar fascinado por esta nova realidade. Enquanto, a Barbie têm dificuldades para se ajustar e enfrentar vários momentos que não são nada coloridos, mas fundamentais para mudar o seu olhar sobre a vida. ♥

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O que eu achei? Bom, a expectativa era alta e posso dizer que foi totalmente superada.
No comecinho, não sabia muito o que esperar ao certo. Parecia bem caricato, sabem? Mas ao mesmo tempo remeteu muito a infância e deu uma saudade boa! Aliás, o começo é a única parte que as crianças vão gostar. Porque sim, esse filme apesar de ser sobre essa icônica personagem, acredito que não seja para os pequenos. Mas, claro, fica à critério de cada um.
Ai nas cenas pós seus questionamentos, a história fica bem interessante e mega profunda, sem deixar a leveza de lado. A chegada deles no mundo real é hilária e, ao mesmo tempo, ela já nota o que as mulheres passam no dia a dia. É impossível não se identificar em algum momento. E o Ken, por sua vez, nota seus privilégios fora da Barbieland.
E até me lembrou um filme que vi há séculos na Netflix que os homens acordavam em uma realidade em que eles passam por mesmas situações que o público feminino passa. Só não lembro o nome! Quando eu descobrir, atualizo o post.
O encontro dela com suas “donas” foi emocionante e, em contrapartida, levantou vários temas. Aliás, eu amei a Gloria e ela representou todas, sem dúvidas. Seu discurso é o mais verdadeiro e mexe de uma forma que não tenho palavras. A Sasha no começo não gostei muito, mas depois ela entrou no ritmo da mãe e arrasou muito!

Jornal de Brasília
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E se eu pudesse resumir o filme em uma palavra, como disse a Thereza, do Fashionismo, seria “sagaz“. É uma crítica à sociedade e com sacadas que fazem todo sentido. Desde as mais bobinhas, como cair água na cara da Barbie (já que ela estava acostumada em não ter nada no seu copo), até o posicionamento da Mattel. Aliás, a parte da caixa foi uma das melhores! Forte e necessária.
A volta dela para a Barbieland é o ponto inicial para tudo mudar. E sim, o Ken é apenas o Ken e até imaginei que poderia ter um desfecho diferente. Mas no fim, a história mostrou o que, de fato, é a igualdade e eu amei. Adorei as Barbies, fora a que a atriz Margot deu vida, e a minha favorita é a Estranha. Aliás, nos deparamos com algumas que foram descontinuadas. E os Kens (principalmente o Oriental) são maravilhosos também, agora o Ryan arrasou muito no papel do principal. Ambos (ele e a Margot) merecem algum Oscar aí, sério!
O cenário, figurino, cada detalhe é lindo. Principalmente na “casa” da Barbie. A atriz que interpretou a Ruth também mandou bem e o diálogo final foi emocionante. No mais, eu adorei a trilha sonora. Enfim, a gente se diverte, se emociona e percebe que esse filme representou tanta gente! A relação entre mãe e filha é perfeita, dentro das suas imperfeições.

Música e Cinema
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Adorei os créditos finais (Barbie, Barbie, Barbie, Ken, Ken, Ken hahahaha) e, sem dúvidas, quero um casaco igual do Ken hahaha. É um filme que quero ver novamente e assistir até enjoar. Recomendo a todos, inclusive para os homens. E assistir com as minhas amigas da adolescência tornou esse momento ainda mais especial. ♥
A cena do pé é aquela que vai virar clássica! No mais, o filme é pura reflexão, com leveza, diversão e sagacidade. Vale todo o hype e entrei na onda, até mais do que esperava. E super valeu a pena! Já assistiu? Conta o que achou. Ainda não? Fica a dica!
Beijos, Carol.
P.S: o post que ficou faltando ontem, também vou compensar em setembro. ;-)
Post Antigo: The Oscars
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Hi, Barbie! haha eu também adoreei o filme. Assisti com a minha mãe, mas quero ver de novo com o meu marido. Adorei as críticas, tanto implícitas quanto explícitas. Além do filme estar lindo também, a casa da Barbie tá TUDO haha O filme que você comentou no post é o “Eu Não Sou um Homem Fácil”? bjss
Carol: Agora fiquei na dúvida em relação ao nome do filme! E sim, esse filme merecia várias estatuetas do Oscar! ♥