07.02.2020

No próximo domingo, dia 9 de fevereiro, vai acontecer a noite do Oscar. Eu não conseguir assistir a todas as histórias cinematográficas. Algumas, porque não deu mesmo e outras porque eu prefiro não embarcar, como Coringa.

Mas fiquei feliz que vi um dos melhores filmes, que a propósito, está concorrendo a algumas categorias, como: Jojo Rabbit. ♥ E, sinceramente: é um dos meus favoritos. Então, vamos lá? Pega a pipoca, o refri, que a sessão vai começar! ;-)

Para começar, aquele resuminho de sempre: Durante a 2ª Guerra Mundial, na Alemanha vive um jovem nazista de apenas 10 anos: Jojo Rabbit. Ele trata Hitler como um amigo imaginário e bem próximo. Aliás, um dos seus sonhos é participar do grupo Hitlerista, que acredita nos ideais de Adolf Hitler. Até que um dia, Jojo descobre que a sua mãe esconde uma judia no sótão de casa e depois de algumas tentativas de detestá-la e expulsá-la, nosso protagonista começa a gostar da nova hóspede.

E o que eu achei? É um filme que me fez rir muito, de coisas que nunca imaginei. É pesado, mas com aquela leveza que faz com que a gente não tire os olhos da tela em nenhum momento (aliás, só tirei na cena que mostra o porquê do apelido “Rabbit”). É uma comédia, mas não aquela clássica hollywoodiana. É bem emocionante, faz a gente querer guardar alguns personagens no potinho, cair na gargalhada e aqui vai uma dica para os mais sensíveis: melhor levar lencinho, que rolam algumas lágrimas!

Eu amei a escolha dos atores. Scarlett não é uma das minhas atrizes preferidas da vida, mas eu amei ela como “Rosie”, a mãe do Jojo. Imagino o peso nas costas que ela carrega, mas tudo é com muito leveza, mesmo naquela época. Ah! E a personagem, junto com o filho, é dona de uma das cenas mais linda do filme: a que ela faz o papel, literalmente, de mãe e pai. Merece muito o Oscar como atriz coadjuvante.

Quanto ao Jojo, ele é bem carismático e é impossível sentir raiva dele, mesmo com ideais nazistas. Aliás, apesar de tudo, ele apenas um garoto lindo, que deseja fazer parte de um grupo e a maldade, por mais que ele tente de uma forma desengonçada, não existe de forma alguma. O ator é fofo, engraçado e, com certeza, a gente vai vê-lo em muitos filmes. Porque talento é apelido, na minha humilde opinião.

Hitler, é hilário e eu simples amei o ator que interpreta. Não sei a história de cor e salteado, mas acredito que ele capitou totalmente a essência, de forma cômica. Porém, quem ganhou totalmente o meu coração foi o Yorki. A amizade dele com o Jojo é uma das mais lindas e dá vontade de levar os dois para casa. Se um dia eu tiver filho homem, quero igual ao Yorki ou Jojo.

E o que falar da Elsa? A melhor Judia da vida. Amei como a amizade dos dois (com o Jojo) cresce aos pouquinhos. Aliás, essa relação dos dois me lembrou muito a da Liesel e Rudy, da Menina que roubava livros! E isso me fez amar ainda mais o filme. Enfim, os diálogos entre os dois são maravilhosos, as cartas e os desenhos. Os dois deram show de interpretação.

Também amei os outros personagens, como o Capitão Klenzendorf e como o mesmo age em uma das cenas mais angustiantes. Mostra que, naquela época, mesmo quem trabalhava em prol ao nazismo, tinha um bom coração. :)

Amei o final e algumas cenas deram um aperto bem grande. Outras me fizeram querer dançar e levar a vida com simplicidade e felicidade, mesmo com uma gerra acontecendo lá fora! Destaque para algumas músicas da trilha sonora.

Crédito das Imagens: Adoro Cinema

Enfim, deu para notar qual é o meu filme favorito para levar a estatueta esse ano, né? RECOMENDO e MUITO! ♥

Beijos, Carol.

Post Antigo: Para assistir: A menina que roubava livros
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