25.09.2014
Eu sei, eu não sou muito (nada) imparcial quando o assunto é Michael
Bublé. Sou fã mesmo e não é pouco, não. Mas eu juro que o show dele em São
Paulo nesse final de semana foi simplesmente, totalmente, incrivelmente
sensacional. E não fui só eu quem achou, não. Estou até agora maravilhada com
as duas horas de apresentação do cantor canadense que é o amor da minha vida
(Depois do Caio, que é o meu noivo lindão). 
Eu
e o Caio na porta do ginásio do Ibirapuera
Antes do show começar, já foi ótimo. A apresentação de abertura era do
Naturally 7, sete caras que fazem o beatbox mais perfeito que já vi, até com
solos da guitarra. E o legal é que enquanto se apresentam, fazem gestos com
instrumentos imaginários. Comprei o CD, peguei autógrafo e ainda tirei foto com eles. Aí começou o cara mais carismático, engraçado e showman que já vi: O
Michael Bublé.
Ele cantou, dançou, encantou, fez piada, riu da cara do Justin Biber, cantou Everybody dos Backstreet Boys, tirou foto com gente da plateia, andou no
meio dela, se filmou com o celular de uma moça que estava perto e achou um
mini-Michael, um garotinho vestido igualzinho ele.
Sua voz não estava 100%, ele parecia um pouco rouco, mas nos entregou
um show tão bom, que isso era um detalhe insignificante. Como ele disse, não
faz shows ou concertos: Ele faz festas. E era sábado à noite, o que ele mais
queria era festar. E foi isso que fez. O palco era incrível, com partes móveis
e um imenso telão em HD, que em certos momentos parecia até em 3D, e um monte
de telões menores no chão que se movimentavam e ele corria em cima. Uma super
produção.
Olha a qualidade desse telão!
Impossível não se contagiar com a atmosfera criada por ele e pela
gritaria e cantoria dos fãs. Quando MB (Sou íntima, tá?) cantou a sua música
mais famosa, Everything, o ginásio do Ibirapuera quase foi abaixo. Eu só sabia
pular, gritar, cantar junto e ficar com um sorriso besta na cara.
Mas o momento mais marcante, sem dúvida, foi quando já quase no fim do
show o Naturally 7 apareceu outra vez e eles e o Bublé cantaram All You Need is
Love, Beatles classic. De repente começou a maior chuva de coração de papel que
já vi na vida. Ninguém esperava. A cara das pessoas era de maravilhadas. Eu,
com certeza, fiquei com a boca aberta com cara de “uau” por vários minutos. Foi
lindo.
Chuva
de corações!
Saí de lá com a certeza de que o show valeu cada centavo que eu gastei
com o ingresso, com a passagem de avião, com hotel e todos os outros gastos do
final de semana. O Michael Bublé, se quiser, pode levar todo o meu dinheiro,
ele merece.
Em 2012 fui ao show que ele fez no Rio de Janeiro e fiquei
completamente fascinada. Não sabia que era possível, mas ele me fez admira-lo
ainda mais depois de sábado. Não vejo a hora de ele voltar logo para o Brasil e
eu ir assistir ao meu cantor preferido pela 3ª vez.
Fiquei meio perto do palco principal e pertinho desse 
outro que ele
vai no meio do povo cantar :D
Teca Machado. 
Autora do romance chick lit I Love New York, Teca Machado é uma devoradora de livros e filmes desde 1988 (Ok, mentira, desde 1994, quando aprendeu a ler). Alguém que compra livros pela capa, chora até com propaganda de margarina, é apaixonada por trailers, tem gostos mais adolescentes do que meninas de 14 anos, sonha com dinossauros e com o Bon Jovi, dá risada de si mesma, canta alto e dança no carro e pretende ser autora de Best Sellers. ;-)  * Dona do Blog Casos Acasos & Livros
carol

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