Ei, Gente! :)
Finalmente a resenha de “O amor nos tempos dos serial killers“, de Alicia Thompson. Um romance com uma premissa interessante, mas que não me convenceu tanto.
Vamos lá? Boa leitura! ♥

Número de Páginas: 321 páginas (livro físico) | Nota: 2 livros
Crédito da imagem: Pequena Jornalista
♥
Sinopse: Phoebe Walsh sempre foi obcecada por true crime — esse é, inclusive, o tema da sua tese de doutorado. É difícil para ela encontrar tempo para fazer qualquer outra coisa enquanto passa o verão na Flórida, limpando a casa em que viveu durante a infância, convivendo com seu irmão caçula irritantemente bem-humorado e lidando com o luto por um pai com quem ela pouco conviveu. Para piorar a situação, a protagonista está convencida de que seu novo vizinho, Sam Dennings, é um serial killer — ele pode até se vestir de forma casual durante o dia, mas à noite ele claramente trama algo suspeito. As coisas se complicam quando ela percebe que Sam pode ser um cara realmente legal, e, talvez, encantador…
Opinião da Pequena: Eu amei muito a premissa desse livro e no começo me prendeu, mas em algum momento a leitura ficou arrastada e toda aquela certeza de que eu devoraria as páginas rapidamente… Sumiu! Terminei, porque mesmo não curtindo muito, não deu vontade 100% de deixar para lá.
De cara, identifiquei a Phoebe com a minha mãe, que adora programas de true crime e tal. E a Jeanninha (minha dog) também é tão desconfiada dos vizinhos quanto a personagem principal hahaha (por isso ela estampou uma das imagens desse post hahaha.
Voltando…. A referência de Friends (entre outras), achei bem interessante! Só que eu esperava mais, sabem? Que tivesse mais mistério, que a gente ficasse na dúvida se o Sam era suspeito mesmo, tudo foi revelado muito rápido. Mesmo entendendo a proposta, que é falar sobre amor até para aqueles que tem tudo para não acreditar, a sensação de que algo faltou ainda está intacta. O vício pelo true crime era meio que uma válvula de escape, porém, poderia ter sido melhor construída essa parte.
O luto pelo pai dela faz a gente refletir bastante e a relação com o irmão é o ponto alto da história, na minha humilde opinião. Aliás, fiquei com um pé atrás no comecinho, mas foi um dos personagens que mais gostei. E ele super mostra como mesmo a pessoa não sendo perfeita, ela é um ser humano. Ah! Destaque para a relação dele com a namorada e o desfecho desse lado aqueceu o coração por aqui.
Acho que a a parte da tese de doutorado tem muito a ensinar, principalmente em relação à orientadora da protagonista, que me surpreendeu no final. Mas em alguns momentos achei meio que encheram linguiça quando o assunto era terminar a tese… Enfim, é um livro que explora muitos temas relevantes, só que sei lá, faltou um toque a mais. Meio que entendi a capa e o título de um jeito (ou criei expectativas, sei lá) e teve mais reflexão do que momentos divertidos.
A parte do pet também é enriquecedora (Jeanninha amou, mesmo sendo gato) e a ajuda da amiga da Phoebe foi bem fofinha! E gostei da relação das duas. De ter biblioteca no meio também, essas coisas!
Enfim, por aqui, mesmo com os pontos positivos, é um livro que mais amei a capa do que o conteúdo em si! Só que quero lembrar que mesmo não curtindo, acho que se você tem vontade de ler, se joga. Tenho amigas que gostaram bastante, viu?
É isso, gente! Já leu? Conta o que achou. Ainda não? Fica a dica! No mais, podem opinar à vontade. :)
Beijos, Carol. ♥
Post Antigo: PJ Leu – Destruidores de Lares
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