18.10.2023

Ei, Gente! :)

Minha mãe amava uma série quando eu era mais nova. Tinha curiosidade, mas nunca cheguei assistir um episódio completo. Alguns anos depois, meu marido quis ver novamente e decidi acompanhá-lo nessa maratona de 8 temporadas de House.

Aliás, algumas partes, mamys assistiu com a gente. ♥ Enfim, querem saber o que achei? Pega o óreo (entendedores entenderão) e vem ler essa resenha sem spoilers gigantescos. :)

Crédito da Imagem: Adoro Cinema

Para começar, um resuminho do que se trata: House é um médico especializado em infectologia e nefrologia que realiza excelentes diagnósticos. Porém, sua postura quase sempre é cética, distanciada e grosseira com os pacientes, que estão no fictício hospital de Princeton. Junto com a sua equipe, ele trabalha na busca de soluções para os piores cenários relacionados à saúde.

Vamos lá… Eu acho que esse seriado receberia bastante críticas hoje em dia! House é um personagem com um jeito bem peculiar e alguns cenários são bem problemáticos, como o término do protagonista com a Cuddy.

Não sei muito bem como foi recebido na época, mas atualmente não sei se funcionaria. Porém, no geral, eu acho uma série bem inteligente e que faz a gente do outro da telinha refletir e muito sobre a vida. Aliás, eu vivia uma relação de amor e ódio com o House. Muitas vezes, a vontade era de querer largar a série e outras gostaria de ser amiga dele.

Mesmo com os prós e contras, o personagem é um gênio e por mais que não falasse de um jeito legal, falava algumas verdades difíceis de ouvir. Teve até uma cena que me marcou muito com a Cameron e ele na capela, que deu para ver que por trás de tanto humor ácido, há um ser humano com um coração bom.

Eu sei. É tudo ficção, mas fiquei apegada a cada personagem hahaha. Me prendeu de um jeito que jamais imaginaria. Todos, sem exceção, ocuparam um espaço bem especial no meu coração. Wilson é o melhor de todos e acho que na maioria das vezes, a relação de amizade com o House era tóxica. Porém, o final me mostrou um outro ponto de vista!

Continuando… Cuddy é inspiração. Cameron é fofa. Chase no começo me irritava, mas me ganhou aos poucos. Foreman eu adorava nos primeiros episódios, mas depois de um deles, ocupou o topo da lista de personagens que tenho ranço eterno hahaha.

Falando nisso, a primeira equipe é a mais icônica. Depois que ela se desfez, foi difícil se apegar a outras. Mas também merecem a minha admiração. Destaque para o Kal, que nunca vou entender o motivo de terem dado aquele final para ele. :’)

Crédito da Imagem: Adoro Cinema

Todos os prêmios recebidos foram merecidos. Às vezes, um episódio acabava, e eu e meu marido íamos buscar alguns nomes de diagnósticos e eram reais! Sério, tudo foi muito bem feito mesmo. Nos mínimos detalhes! Imagino o trabalho que cada pessoa nos bastidores tenha tido. Arrasaram muito!

Enfim, são 8 longas temporadas. Algumas enrolações e muitas vezes as histórias paralelas chamavam mais atenção do que os casos clínicos. E se todo mundo mente? Segundo o protagonista: sim hehehe! E aqui vai um spoiler: lúpus não foi diagnosticado na série, não que eu me lembre, mas foi muito citado hahaha. ;p

No mais, é um seriado que prende. Fica chato, volta a ser interessante. Desperta inúmeros sentimentos e quando termina, dá uma saudade. E cuidado que você acaba achando que tem vários sintomas que mostram por lá. Ah! E o Google deve tá cansado da minha pesquisa “elenco continua amigo?“, “Tem funko do House?” e por aí vai hahaha.

O desfecho é surpreendente, mas não poderia ter outro. Quer dizer… Poderia, faltaram personagens mega importantes, como a Cuddy, por exemplo. Em contrapartida, entrou para a minha lista de séries favoritas.

Crédito da Imagem: Adoro Cinema

Quem tiver curiosidade: House está disponível tanto no Globoplay quanto na Amazon. Todas temporadas e (ao menos na Amazon) tem um episódio que mostra um pouco os bastidores e tal. Bem legal! Enfim, é isso. Quem assistiu, me conta o que achou. Ainda não? Recomendo. ♥

Beijos, Carol.

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carol

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2 Comentários

  • Uma das séries médicas mais interessantes e inteligentes que já tive a oportunidade de ver. O final é realmente surpreendente. Dr. House é meu malvado dr. favorito.

    Boa semana!

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    Até mais, Emerson Garcia