18.02.2019

Ei, Gente! :) No próximo domingo, dia 24, vai ter Oscar. Muito além do red carpet, amo também torcer pelos meus filmes preferidos, atores e tal. Aliás, no post do dia vou falar sobre uma das minhas histórias favoritas para ganhar uma das principais categorias (melhor filme) da noite: Green Book – O Guia. Vamos lá? Pega a pipoca, que a resenha já vai começar. 

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Para começar, aquele clássico resuminho do que se trata o filme. A década é de 60, onde o racismo e a desigualdade são bem pesados nos EUA. Tony Lip vive em NY com a esposa e seus filhos, trabalha em uma discoteca chamada Copacabana, que acaba fechando as portas. Porém, ele não pode se dar o luxo de parar de trabalhar e precisa arrumar o quanto antes outro. Até que vai para uma entrevista de emprego, onde ele tem de ser motorista de um conceituado pianista, Don Shirley, durante a sua turnê pelo sul dos Estados Unidos. Inicialmente, há um choque, por conta da cor e vivência de ambos, mas logo essa relação se transforma, ao longo da viagem, em uma das mais belas amizades que já vi nas telonas.

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Minha opinião: já assisti alguns filmes que estão concorrendo ao Oscar, mas esse é o meu favorito da vida! Apesar da temática ser bem pesada, tudo foi conduzido de uma forma leve, na medida do possível. Claro, têm cenas pesadas, que chocam e cortam o nosso coração. Mas há partes que nos fazem lembrar o lado bom da vida e chorar de tanto rir. Aliás, entendo que histórias com temas sobre racismo e desigualdade têm de dar um choque de realidade em todos, mas talvez se a maioria seguisse essa linha do “Green Book”, acho que as lições seriam mais certeiras. A gente sairia da sala de cinema com o coração mais leve, entretanto, pensando o que pode ser feito no dia a dia para mudar o que não está correto.

No começo, a gente vê que o Tony é bem racista e até tem dúvida se ele vai aceitar o trabalho… Afinal, naquela época era meio que inconcebível para a sociedade, um homem branco servir a um homem negro e não o contrário. Mas mesmo com todo preconceito, ele vai. Claro, por conta do dinheiro, mas vai. E ao longo das cenas, o nosso pianista, consegue fazer pequenas mudanças em prol do Tony! Mas olha gente, não é só o Dom Shirley que ensina não. O oposto é nítido. Daí nasce uma amizade verdadeira e transformadora. Ah! Algumas cenas merecem destaque, como a do Dom Shirley comendo frango e jogando o osso pela janela. É hilária, gente! E o que falar das cartas para a mulher do Tony? M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A-S! Mas têm umas que dão um nó na garganta, como a do bar e a do desabafo na chuva! Mas todas, desde as engraçadas até as sérias, estão repletas de ensinamentos.

1073644.jpg-r_1920_1080-f_jpg-q_x-xxyxxCrédito das Imagens: Adoro Cinema

No mais, o final é simples e emocionante! Por mais pessoas como Tony e Dom Shirley, que têm vivências diferentes, mas que estão abertos às mudanças, por incrível que pareça. Enfim, obrigada atores e a todos os envolvidos! Já assistiu? Conta o que achou. Ainda não? MEGA RECOMENDO E, por favor, pessoal do Oscar, não decepciona. ;p

Beijos, Carol.

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