08.05.2016

Oi, Gente! :) Hoje o “Para Pensar” vai ser em formato “Para assistir”. Ontem fui ao cine assistir “O maior amor do mundo“, uma comédia romântica. Sabia que era sobre mães, mas não sobre o dia das mães. Daí, o post de hoje vai ser uma dica de uma produção cinematográfica que rende gargalhadas de deixar a mente em paz e uma cara inchada de tanto chorar (no caso, a pequena blogueira que vos bloga chora até com comercial de margarina, então não liguem para esse comentário hahaha). ;-)

O maior amor do mundo - PJ - 1

♥ ♥ ♥ 

Antes de mais nada, vou contar um pouco da história: Sandy (Jennifer Aniston) é uma mãe solteira com dois filhos e tem que compartilhá-los com a nova mulher do seu ex-marido. Bradley (Jason Sudeikis) é um pai que perdeu há um ano sua mulher e mãe das suas duas filhas. Kristen (Britt Robertson), tem uma filha linda e um namorado apaixonante. Quer casar, mas tem várias questões na cabeça. Por exemplo? Nunca conheceu a sua mãe biológica. Jesse (Kate Hudson) e sua irmã não tem uma relação boa com sua mãe e mentem para evitar confusões, porém confusão é a palavra que define a relação das três. Miranda (Julia Roberts) é uma escritora de sucesso que abriu a mão de ter uma família para se dedicar à carreira. Essas histórias, de uma maneira hilária e emocionante, se cruzam. 

Agora que vocês já sabem do que se trata, vou dar a minha opinião (sem spoiler). Segue bem o estilinho daqueles filmes que falam sobre alguma data comemorativa. Não sei vocês, mas amo histórias assim. Acho que funcionam muito! Me diverti muito e usei muito lencinho de papel. Chorei que nem uma boba e agradeci muito por ter uma mãe tão incrível ao meu lado. Todas as histórias são bacanas e ensinam de alguma forma, mas as minhas preferidas são da Sandy, interpretada pela nossa eterna Rachel, de Friends. A cena do estacionamento é muito muito divertida!!! E os filhos são tão fofos (e o bonequinho de batata também), que não dá para ter raiva deles por gostarem da tal Tina, a dita cuja atual do ex. Ah! Morro de medo de palhaço, mas o do filme foi protagonista de uma das melhores cenas. :’) Também gostei muito da história da Jesse e sua irmã com os pais maluquinhos. A filhinha da Kristen e do Zack é a coisa mais linda! O pai das meninas que perderam recentemente a mãe, é engraçadinho, mas achei meio sem sal, sabem? Mas acho que é mais culpa do personagem do que do ator. As filhas são bem fofas e provam que muitas vezes os pais precisam de cuidado redobrado. Não tem aquela história de que pais que cuidam de filhos e não o contrário. Ah! Destaque para as cupidas desse pai que querem ver o chefe de bem com a vida amorosa novamente. Enfim, muitos detalhes que fazem toda a diferença e deixam a história mais incrível ainda.

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O que eu aprendi com tudo isso? Por mais que a gente ache que não, nem em produções hollywoodianas a vida é fácil. Tudo bem que na telona as coisas parecem ser mais simples do que são e os problemas somem de uma maneira mágica. Mas se pararmos para pensar, tudo depende da nossa atitude, sabem? A vida já é complicada para complicarmos mais ainda. Nem todos os erros são porque os outros querem errar. Parece conversinha para boi dormir, mas julgar não é a melhor saída. Cada um tem um temperamento e um jeito diferente. E tudo bem! A vida seria muito sem graça se todos fossem iguais. Como aprenderíamos, né? Ah! Amor de pai é muito importante, ainda mais quando ele faz o papel de pai e mãe. Acredito que a figura paterna é fundamental e se a gente não tem, faz falta. Porém, por experiência própria, o amor de mãe supera tudo. É o maior amor do mundo mesmo. É amor incondicional. Mãe muitas vezes pode agir de forma nada a ver com o jeito do filho, mas na maioria, ela não faz por mal. Faz porque acha que é o melhor. Por mais que o melhor dela seja diferente do nosso conceito de melhor hahaha. Então, nada que uma boa conversa não coloque os pingos nos “i’s”. Pode não ser tão simples quanto em um filme de comédia romântica, mas acredito que não seja um bicho de sete cabeças.

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Por fim, não importa se a sua figura materna seja uma avó ou um pai que faça o papel de pai e mãe. Se você tem alguém que seja a representação de uma mãe, pode se considerar uma pessoa sortuda, viu? Pode não ser a ideal, mas sinta-se honrada. Minha mãe é maluquinha e às vezes me tira do sério, mas eu a amo mais que tudo. Ela é a melhor “pãe” da vida e que tem um jeitinho único. Companheira, amiga e meu orgulho. Que faz tudo por mim e pelas minhas irmãs. Se vira nos 30, sofre com a gente e vibra a cada conquista. O amor é incondicional. Obrigada, mamys! Por ser a melhor mãe do mundo e por apoiar todas as nossas decisões e por estar sempre no “nosso perto”. Por ter criado três filhas de um jeito liberar, mas sabendo dar limite. Aliás, isso foi outra coisa que o filme mostra muito. Se reprimir seus filhos, vai ser pior. ;-) Voltando: te amo, meu agu “usa o amex”, “coloca o chinelo” e melhor “mulhier” do mundo. Obrigada por cuidar da gente com tanto carinho e desculpa os sustos, tá? hahaha ♥♥♥ Espero ser um dia a metade do que você é para os meus filhos. Mas se eu for um terço, já fico feliz.

MaeMamys e filhinhas. P.S: falta gente na foto: Ni, Jeannie e Bi. 

Desejo um feliz dia das mães a todas as mamães do mundo. Não importa se é o seu pai, sua avó, sua tia, sua madrasta e por aí vai. :)
E se quiserem uma dica de programação para o dia de hoje (os outros também servem): assistam esse filme. Vale muito muito muito a pena!

Beijos, Carol.

P.S: Quem ainda não respondeu a pesquisa de público do PJ, clique aqui. Juro que não é demorada! Quem já respondeu, muito obrigada!! 

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*crédito das imagens: site Adoro Cinema.
carol

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