Ei, Gente! :)
Queria dizer que não sei fingir costume e fui notada pela Editora Intrínseca yay \o/. Recentemente, eles me enviaram o livro “Mil vezes amor“, da Lynn Painter, a mesma autora de “Melhor do que nos filmes”. A ideia era ler com as meninas do Clubinho do PJ, mas a ansiedade falou mais alto haha.
Então, com vocês a resenha sobre esse romance com uma pegada teen que tem referências de Gilmore Girls. Vamos lá? Boa resenha. ♥
Sinopse: Emilie Hornby acredita no amor verdadeiro, mas é do tipo que se recusa a ficar sentada esperando o universo mandar sinais. Afinal, por que esperar ser atingida pela flecha do Cupido se ela mesma pode trilhar seu caminho até o “felizes para sempre“?
Por isso, a jovem decidiu planejar o Dia dos Namorados perfeito. Comprou um presente incrível e vai dizer “eu te amo” pela primeira vez para Joshua Sutton, seu namorado maravilhoso, o único garoto que preenche a maioria de seus requisitos. Só que o dia se revela um completo desastre…
Depois de bater na caminhonete de Nicholas Stark (um colega de turma irritante e lindo), perder a bolsa de estudos do tão sonhado curso de verão, receber a notícia de mudança do seu pai e flagrar o Josh beijando outra, ela só quer dormir e esquecer tudo. Porém, no dia seguinte ela descobre que é novamente o fatídico dia dos namorados. Uma data que se repete várias vezes por algum motivo.
Para sair desse looping, nossa protagonista cria planos mirabolantes para tentar reverter esse ciclo desastroso e em cada tentativa, Nick ressurge em seu caminho de diferentes maneiras e acaba se tornando uma pessoa importante e mostrando que a vida pode ser bem mais divertida sem um roteiro.
Opinião da Pequena: Eu sempre fico com receio quando a história tem essa premissa de repetir o mesmo dia diversas vezes. Mas a autora soube conduzir essa “repetição” de um jeito diferente e que não dá vontade de largar a leitura enquanto as coisas não se resolvem, sabem?
De cara, me identifiquei com a Emmie e fiquei com ranço do Joshua. E quanto ao Nick: me apaixonei perdidamente hahaha! A leitura flui e as referências são incríveis. Aliás, por mais que a pegada seja teen, a gente se vê muito nos personagens principais. Aliás, a referência de Gilmore Girls ajudou muito por aqui e tenho quase certeza de que a Lynn é Team Jess, de GG hahaha!
Adorei a forma como a autora construiu cada capítulo e a Emmie, apesar dos perrengues, achei bem madura e amadurece ainda mais no decorrer das páginas. E o Dia sem consequências é a melhor invenção dela! Acho que quando a gente não se importa muito com a opinião alheia e com o que pode acontecer depois, tudo flui melhor! Essa história que o diga.
No mais, é uma leitura divertida, apaixonante e que ensina muito o leitor. Pelo menos foi assim comigo, gente! A capa é linda e o desfecho surpreendente. Fiquei triste muitas vezes com as atitudes dos pais dela, mas me surpreendi com o final. A propósito, amei o Chris.
Tenho um plena desconfiança do que acontece com o Nick e fiquei bem feliz em saber que tem um conteúdo extra disponível na Amazon. Ansiosa para ler e contar para vocês se os meus palpites estão certos. Só não fala quais são – por enquanto – para não dar spoiler hahaha. ;-)
Destaque para alguns trechos ideias para anotar no caderninho e levar para a vida, como “(…) sempre vivi para agradar os outros, mas quem mais poderia fazer o que eu realmente queria se não eu mesma?“, “(…) o que era bom no papel nem sempre era bom na vida.” e “Talvez ele não fosse tão mau assim“. Esse último é um dos meus favoritos e diz muito sobre essa ideia de que alguém só pode ser vilão ou bonzinho, como Josh e o padrasto da Emmie.
Enfim, foi um livro que me deixou feliz e leve. Mesmo eu tendo quase 38 anos de idade, funcionou como uma terapia essa leitura. Muito obrigada por isso Lynn e olha estou correndo para ler as suas outras histórias. ♥
É isso, gente! Quem já leu? Conta o que achou. Ainda não? Recomendo muito! No mais, podem opinar à vontade.
Beijos, Carol.
Post Antigo: Pequena Escritora – Esse tal de amor
Skoob ♥ Instagram
Ei, Gente! :)
Esse fim de semana assistimos “Jogos de Amor“, disponível na Netflix e indicação de uma amiga. E sério, ela acertou em cheio ao indicar essa comédia romântica, que é bem leve e divertida.
Vamos lá? Pega a pipoca e o refri, que a sessão PJ já vai começar. ♥
Para começar, um resuminho do que se trata o filme: nessa história, acompanhamos a vida de Mack, uma jornalista esportiva que adora inventar jogos com o seu grupo de amigos, incluindo Adam.
Essas brincadeiras são chamadas de “jogadas de conquista“, porém, ela acaba se apaixonando por um dos alvos… Então, é nessa hora que ela entende que é importante ir além de marcar pontos e, sim, jogar para valer quando o tema é amor.
O que eu achei? No geral, bem fofo e divertido, gente! ♥ Algumas ressalvas, claro, mas falando por alto, eu curti. A premissa é interessante e encontramos personagens carismáticos que toda comédia romântica pede.
A Mack, por exemplo, é aquela protagonista que a gente tem vontade de ser amiga. É girl power, mas nada forçado. Adorei o grupo de amigos e me lembrou muito o grupo de “Um lugar chamado Notting Hill”. Quanto ao Adam é mega ultra fofo e fiquei feliz com o desfecho! E também adorei que eles são jornalistas, tirando o irmão do Brannagan. Detalhes que causam identificação, sabem? :)
Cada cena chama a atenção… Porém, confesso que enquanto alguns filmes não vão direto ao ponto e enrolam muito, esse eu já achei que foi rápido demais. Às vezes, tinha a sensação de que tinha perdido alguma coisa. E por esse motivo, não dei nota máxima. Tudo aconteceu muito rápido!
Porém, é uma história que merece ser vista, viu? Ah! E claro, que traz lições, como não ter de “se reescrever” para caber na vida de ninguém, por exemplo. Aliás, não há problema trazer críticas construtivas, mas a maneira como você diz, faz a diferença. ;-)
Enfim, é um filme levinho que rende boas risadas e faz a gente lembrar (mais uma vez) o quanto comédias românticas deixam a vida mais leve e aquecem o coração. Não é o meu favorito da vida, mas recomendo. Destaque para os atores coadjuvantes também e os looks da Mack. Eu adorei, sério!
Já assistiu? Conta o que achou. Ainda não? Fica a dica. No mais, pode opinar à vontade. ♥
Beijos, Carol.
Post Antigo: Para assistir – O jogo de amor-ódio
Skoob ♥ Instagram
Ei, Gente! :)
Sumida por aqui, mas agora voltei e com uma dica para quem mora no Rio de Janeiro ou vai visitar a cidade. Essa semana conheci uma confeitaria que abriu recentemente no Barra Shopping: Bigô, conhecida por ter o melhor quindim carioca.
Vamos lá? Bom apetite! ♥
Quindim é um dos meus doces favoritos da vida e aí quando a minha irmã me enviou falando sobre essa confeitaria e seu marketing, coloquei na listinha de lugares que gostaria de conhecer.
Aliás, já adianto: confesso que não sei se é a melhor do Rio, mas que é diferenciada essa sobremesa, é impossível negar. Mas vamos por partes! ;-)
Com um cardápio de salgados e doces, o primeiro pedido foi um croissant com manteiga (R$ 21,00) que tava bem leve e delicioso! Foi o meu almoço e fiquei satisfeita. Achei o preço justo e com certeza repetiria em uma próxima. Ah! Eu pedi com manteiga, mas tem a opção com geleia ou requeijão.
Depois, foi a vez de experimentar o carro-chefe da casa: o quindim. Como disse, não sei ao certo se é o melhor do Rio de Janeiro, em contrapartida, ele tem o seu plus, digamos assim, sabem? Começando pelo fato de que é muito bem servido e super dá para dividir com alguém. Aliás, dependendo da fome, recomendo compartilhar. Já estava bem satisfeita e quase levo o restante para casa, mas queria fazer o trabalho completo para vocês hahaha.
Um detalhe que me chamou a atenção: minha mãe até curte essa quitute… Porém, geralmente, ela reclama do cheiro, gosto de ovo que tem em alguns lugares que servem. Então, se você é igual a ela, fique tranquilo: zero cheiro (e gosto) e é muito bem feita a sobremesa em questão. Talvez o preço não agrade a todos (R$ 29,00), entretanto, se comparar com outros restaurantes e afins, acho ok o valor.
E aqui vai uma característica que me conquistou 100%: a decor da confeitaria Bigô, que a propósito está sob o comando da chef confeiteira Fabiola Gouveia. Sério, que ambiente mais fofo e agradável. Fora que a equipe é super atenciosa! Esses detalhes, para mim, fazem a diferença.
É isso, pessoal. Fica a dica para quem tiver pelo Barra Shopping, no Rio de Janeiro (Barra da Tijuca). Ah! Os preços podem sofrer alterações, ok? Até o dia 15 de fevereiro de 2024, foi esse valor que paguei. No mais, podem opinar à vontade. ;-)
Beijos, Carol. ♥
Post Antigo: Loire Bistrô
Skoob ♥ Instagram
Ei, Gente! :)
Já que tem muita gente que deixa de lado o bloquinho de rua e vai para o bloquinho literário, trouxe mais uma dica de livro para essa semana de Carnaval.
Com vocês: Nenhuma escolha precisa ser eterna, do artista Lüc. Vamos lá? Boa leitura! ♥
Sinopse: Um livro para todas as pessoas que estão em busca de si, através das artes do Luc, encontramos acolhimentos e verdades necessárias para aprendermos a lidar melhor com o que sentimos.
Opinião da Pequena: Eu adoro artes fofas e que inspiram a gente lidar melhor com o dia a dia turbulento. E a arte do Luc é assim e o seu livro idem! :)
Uma mistura de desenhos lúdicos com frases que dizem tudo e textos que deixam a reflexão tomar conta do leitor. Aliás, um dia desses, estava lendo sobre escolhas e como a gente é ensinado a seguir à risca para sempre, sabe? E esse título fala justamente que nenhuma delas precisa ser eterna, afinal, a gente muda, evolui e já não somos os mesmos de quando tomamos aquela decisão.
Claro que sozinho, o livro não faz milagre. Depende muito do leitor, né? Mas sem dúvida já é um pontapé inicial para tentarmos mudar o que não cabe mais atualmente. Por falar nisso, adorei a parte do amor próprio e a nova visão que eu tive sobre essas duas palavrinhas.
Destaque também para o capítulo sobre cobrança. Ninguém precisa ser o melhor para começar e se valorizar. A gente só precisa ir lá e ter vontade de fazer acontecer! E desistir é bem diferente de fracassar. Entender isso é fundamental para que o fim seja, de fato, um recomeço.
Ainda estou absorvendo as palavras e os desenhos, porém, posso dizer que é uma leitura que dá a sensação de que não estamos sozinhos no mundo. E, sem querer me meter, mas acredito que o seu avô, Luc, tenha muito orgulho de você sim. Mas só de você sentir, já basta. E isso foi a grande lição que tirei.
A parte ruim do livro é que acaba e gostaria que tivesse mais textos, porque a cada parágrafo, eu me sentia acolhida. Obrigada por isso! ♥
Já leu? Conta o que achou. Ainda não? Recomendo. No mais, pode opinar à vontade.
Beijos, Carol.
Post Antigo: PJ Leu – A vida não é uma linha reta
Skoob ♥ Instagram
Digite o que você procura: