13.08.2023

Ei, Gente! :)

Mais um texto para vocês. Dessa vez, em homenagem ao Dia dos Pais.

Vamos lá? Boa leitura! ♥

Filmes e meu pai

Ele ♥

Um dia desses li em um livro que não importa se a pessoa já partiu dessa para o lado do papai do céu. Essa pessoa nunca deixará o seu posto. Meu pai nunca vai deixar de ser meu pai por não estar mais presente fisicamente. O “era” não existe, ele sempre será!

Sei que parece clichê essa forma de pensar. Que tudo não passa de palavras e a verdade é nua e crua mesmo: ele se foi e tudo foi embora. Essa história de estar no coração não faz sentido algum! Ok, no comecinho, talvez o meu lado adolescente pensasse desse jeito.

Confesso que não lembro exatamente como eu me sentia há alguns anos. Porém, com o tempo eu vi que, por mais doloroso que seja essa tal saudade, era possível mantê-lo vivo e continuar construindo memórias com ele e por ele. Sim, eu o carrego sempre comigo e no lugar mais bonito que alguém pode permanecer. Sendo clichê ou não, agir dessa maneira faz tudo ser mais leve para mim!

Não sei a data exata, mas lembro que estava em Orlando e indo curtir mais um dia de parque da Disney. E aí tinha o show do Indiana Jones, um dos filmes que meu pai gostava muito! Eu? Não curtia tanto, mas o fato de saber que era algo que ele provavelmente não deixaria de ver, me fez ir nessa atração e a sensação foi tão boa. A partir daí, não parei mais de fazer isso.

Aliás, ir para a Disney não é apenas por eu amar esse lugar. Lá as memórias permanecem vivas e sei que cada vez que piso lá, meu pai está me acompanhando de alguma forma. Então, toda vez que vamos, a atração de Indiana Jones faz parte do roteiro sim. ♥

Aliás, assisti o filme mais recente dessa franquia e juro: achei chatinho, em contrapartida, imaginar que seria um filme que ele iria assistir me fez sair do cine mais leve e cheia de lembranças da infância. Como a garrafinha que o protagonista tinha. O meu pai me deu de presente um dia. Mas a lista de histórias cinematográficas não para por aí.

Vi Jumanji por conta dele, mesmo morrendo de medo daquela música. Quando passa na sessão da tarde “Olha quem está falando” eu para para ver e quando a atriz (Kirstie Alley) principal se foi, só pensava no meu pai. E o “Meu primeiro amor“? Nossa, eu choro litros e mais litros, mas é o meu jeito de matar a saudade dele.

Céline Dion, Phil Collins… Aliás a música do Tarzan sempre me emociona porque eu sei que ele curtia. Enfim, são detalhes que fazem a real diferença ao ter lidar com a ausência física. Ele não deixou de ser meu pai. Ele sempre será e o que eu puder fazer para deixar esse amor de pai e filha intactos, eu vou fazer.

Crédito da Imagem: Pinterest

Então, a moral da história é: arrume maneiras de manter a memória viva de alguém que ama e se foi. Não precisa ser do meu jeito, vai aos pouquinhos. Se isso alegra o seu dia de alguma forma, saiba que faz todo sentido continuar a “tradição“.

Obrigada pai, por alguma forma ter despertado isso em mim. Sei que tem o seu dedinho aí. Como? Eu só sinto. E, calma, juro que vou assistir Tubarão (eu sei que você gostava dessa atração também, então…) só por você! ♥

***

É isso, pessoal. :) Feliz dia, papais. Seja seu pai, avô ou quem cumpre esse papel. Feliz dia para as “pães”, principalmente para a minha mãe. Depois do ocorrido, sei que todos os dias ela dá o seu melhor. Te amo muito!

Beijos, Carol.

Post antigo: TBT Pipoca – Meu primeiro amor
Skoob ♥ Instagram

Crédito da Imagem: Pequena Jornalista
carol

leia também

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

2 Comentários