02.04.2020

Ei, Gente! :) E a dica literária da semana é “O Lado bom do lado ruim“, do autor Daniel Martins de Barros. Publicado pela Sextante (eterna parceira do blog ^^), o livro fala sobre como sensações negativas podem ser usadas a nosso favor. Acho bem propício para o atual momento, né? Então, vamos lá! Boa leitura. ♥

Livro: O lado bom do lado ruim | Editora: Editora Sextante | Autora: Daniel Martins de Barros
Crédito da imagem: Pequena Jornalista
Nota de 1 a 5: 4 livros

Sinopse: Desde sempre, temos a ideia de que estar feliz o tempo todo é a forma correta de levar a vida. Emoções negativas? Nem pensar! Mas até elas, por incrível que pareça, devem ser levadas em conta. Não dá para negá-las, afinal, por trás de uma tristeza, por exemplo, há sinais de alertas que não devem ser silenciados.

O livro é repleto de estudos e casos que mostram o lado bom do lado ruim, fazendo com que o leitor compreenda cada significado de cada emoção não tão boa. Sendo assim, é possível encontrar o equilíbrio entre as sensações, sejam boas ou não. ;-)

Opinião da Pequena: Quando esse livro chegou, eu estava lendo outro. Mas com o isolamento social e tal, achei que esse era mais propício e, de certa forma, iria me ajudar. Não aconteceu exatamente o que eu imaginava, mas abriu os meus olhos para muita coisa!

Aliás, a lição mais importante que tirei: a gente tem que prestar atenção na dose. Nada intenso é positivo, até mesmo, a alegria. E eu gostei muito do “exercício de velório” e virou até tema em uma das sessões da minha terapia. Obrigada por isso, Daniel. :)

E como nem tudo são flores, confesso que me perdi em algumas partes e tive de reler alguns parágrafos mais de duas vezes. Gostei dos estudos apresentados, porém, a minha expectativa era que fluísse melhor. Não é que a linguagem seja difícil, mas em certos momentos, a sensação era de estar lendo um livro mais teórico.

Porém, essa é a minha visão. Eu mega acho válida a leitura, porque como disse no começo, o livro abriu os meus olhos para muita coisa. Então, apesar desse lado não tão positivo, vale embarcar nessas emoções que ele cita em cada capítulo.

Crédito da Imagem: Pequena Jornalista

No mais, a história me lembrou muito o filme “Divertida Mente”, mas um pouco mais embasada, por motivos óbvios hehehe. Ah! Eu amei que no final de cada capítulo tem um resuminho, que ajuda muito a entender melhor a intenção do autor nas páginas escritas. Eu amei a capa e acho que ela traduz muito bem a mensagem geral do livro.

Enfim, não foi o meu preferido da vida, em contrapartida, acho que nunca mais vou olhar do mesmo jeito para todas as emoções existentes. Sempre soube que para tudo, existe uma parte boa e ruim. E agora, mais do que nunca, isso faz total sentido. ;-)

***

É isso, pessoal. Gostaram? Podem opinar à vontade.

Beijos, Carol.

Post Antigo: PJ Leu – Garota, pare de mentir pra você mesma
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