06.02.2019

Ei, Gente! :) Há séculos não posto uma indicação de esmalte aqui no PJ, isso porque tenho repetido bastante as cores e tal. Porém, resolvi inovar e escolhi, na última 6ª feira, uma cor que ganhou o meu coração: Mocinha & Bandida, da coleção “Assim e Pronto”, da Colorama

Superindico - Mocinha e Bandida - PJProtagonista do Post!
Crédito da Imagem: Pequena Jornalista!

Considerações: é um vermelho aberto, que é a cara do verão. É chamativo, mas na medida certa, sabem? Amei muita a tonalidade e pontinho extra para a durabilidade. Ok, ainda não completou 1 semana, mas algumas opções em menos de 7 dias já lascam a pontinha e tal. Para ter ideia, a foto do post foi tirada ontem (3ª feira). Então, deu para ver que o escolhido dura bem. Destaque para o brilho, que nem precisa daquele extra-brilho! E o quanto eu achei criativo o nome? Bem Girl Power! Ah! Passei duas demãos e zero dificuldade para limpar os cantinhos, pelo que eu percebi. Sempre peço para a minha manicure maravilhosa dar uma ajeitadinha (Cris, beijo!) e, dessa vez, não precisou! Enfim, superindico mesmo, pessoal. 

Superindico - Mocinha e Bandida - PJ - 2Crédito da Imagem: Site Colorama

Prontinho, gente! Gostaram? Já usaram? Podem opinar à vontade! :)

Beijos, Carol.

Post Antigo: Superindico – Babados e Bolinhas

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carol
05.02.2019

Ei, Gente! :) Em janeiro, consegui ler dois livros e meio (as resenhas estão aqui e aqui). O do Tom Hanks, confesso que travei um pouco, mas acredito que ainda essa semana acabe. Depois, entro com as minhas metas literárias de fevereiro, que a propósito, por ser um mês curtinho, resolvi optar por três histórias mais levinhas e que acho que vão me ajudar em projetos futuros! Vamos lá? Bom post! 

Metas Literárias - Fevereiro 2019Crédito da imagem: Pequena Jornalista

Para começar, quero ler esse da Rosana Hermann: Celular, Doce Lar, que recebi da Sextante (parceira do blog). Acho que vai ajudar a diminuir o vício e lidar melhor com essa relação. Conto para vocês depois! O segundo, um romance, que é sempre bem-vindo na minha vidinha, né? E se tem a ver com a Itália, melhor ainda: Um verão na Itália, da Carrie Elks, publicado pela Verus. Por fim, mas não menos importante, quero finalmente embarcar no livro “Como se encontrar na escrita”, da Ana Holanda, publicado pela Rocco. Acho que vai ser bem útil em um projeto antigo, mas que esse mês acho que consigo pôr em prática. Oremos hahaha! ;-) E, agora, para os curiosos de plantão, segue a sinopse de cada um.

1. Celular, Doce Lar (Rosana Hermann – Sextante) 
Sinopse: Qual foi a última vez que você passou mais de uma hora (acordado) sem checar o celular? Agora mesmo, enquanto lê estas linhas, o seu celular está ao alcance das suas mãos? Pois é. De maravilha tecnológica o celular passou rapidamente a aparelho onipresente – e onisciente – em nossa vida. Nossos telefones tudo podem, tudo sabem, tudo veem. E nós não conseguimos mais viver sem eles. Como foi que isso aconteceu? E, mais importante: por que devemos nos preocupar com isso? No livro, a autora explica tudo isso com muito humor, histórias divertidas e dados das mais recentes pesquisas da psicologia comportamental e da neurociência. Vale a pena discutir a nossa relação com esse aparelho e optar por um detox digital para combater essa dependência!

2. Um verão na Itália (Carrie Elks – Verus) 
Sinopse: Um verão na Itália, com a história de Cesca Shakespeare, que chegou ao fundo do poço. Depois de escrever uma peça de teatro premiada que acabou em desastre, o bloqueio criativo se instalou, sem previsão de ir embora. Seis anos mais tarde, ela acabou de perder mais um emprego pavoroso e está prestes a ser despejada de seu apartamento. Pior ainda, suas irmãs não fazem ideia de como sua vida vai mal. Assim, quando seu padrinho lhe arruma uma temporada de verão em uma bela vila italiana, sem ter de pagar nada por isso, Cesca concorda, meio a contragosto, em ir para lá e tentar escrever uma nova peça. Isto é, antes de descobrir que a casa pertence a seu arqui-inimigo, Sam Carlton.

3. Como se encontrar na escrita (Ana Holanda – Rocco) 
Sinopse: Jornalista com passagem pelas principais redações do país, Ana Holanda se encontrou como a “contadora de histórias” que sempre quis ser na revista Vida simples, onde está há alguns anos como editora-chefe. As pautas inspiradoras aliadas à possibilidade de se colocar de forma intensa nos textos para falar mais profundamente ao leitor, características da publicação, forjaram o conceito de escrita afetuosa que a jornalista passou a desenvolver, e que compartilha, em palestras e oficinas, com um grande número de pessoas interessadas em potencializar sua relação com a palavra.  A autora apresenta um guia em tom de conversa, repleto de dicas sobre como buscar e expressar a própria voz através da escrita.

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Agora me contem: o que vocês querem ler esse mês? E alguém já leu um desses três livros, que estão na minha lista? Podem opinar à vontade! 

Beijos, Carol.

Post Antigo: Metas Literárias – Janeiro 2019!

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carol
04.02.2019

Ei, Gente! :) E a primeira entrevista do ano está no ar. Aliás, sobre um assunto que nunca falei muito por aqui, mas amo: BBB. Hoje em dia, não assino mais o Pay Per View, porém, assisto fielmente ao programa na Globo. Já tenho os meus favoritos dessa 19ª edição, inclusive uma indicação de livro sobre o tema: Big Brother no Brasil – Estratégias de Comunicação, dos autores Erika Lazary e José Carlos Rodrigues, publicado pela editora CRV. E a Erika topou contar um pouco sobre a obra e o famoso “fogo no parquinho” (fala do nosso querido Thithi, apresentador do programa). Afinal, será que é um entretenimento válido? Então, partiu dar aquela espiadinha no resultado desse bate-papo? Bom post! ;-)

Pj Entrevista - Erika Lazary - 1Crédito da Imagem: Pequena Jornalista 

1. Conte um pouco sobre o livro, desde a ideia, a concepção e o resultado.
R: O livro surgiu de uma parceria maravilhosa com o professor José Carlos Rodrigues, que foi da minha banca de mestrado. A dissertação procurou investigar “por que o BBB fazia tanto sucesso”. Orientada pelo professor Bernardo Jablonski, aprofundei em diversas teorias da comunicação, aliando com as teorias de psicologia. Na ocasião, estudamos profundamente o BBB (5ª edição). Assistia ao programa pelo pay per view por mais de 10 horas (por dia), visitei a casa do BBB, entrevistei participantes e profissionais da Rede Globo diretamente ligados ao programa. Então, após a defesa do mestrado, o professor José Carlos sugeriu continuarmos estudando e quando o programa completou 10 anos, lançamos o livro “BIG BROTHER no BRASIL – estratégias de comunicação” (Editora CRV), analisando como foi a década do programa no Brasil.

2. O que os alunos de comunicação, entre outros cursos, podem aprender com a leitura na prática?
R: O livro tem muito conteúdo informativo, especialmente para os que se interessam por comunicação, psicologia, filosofia, teorias de massa. Analisamos a perspectiva dos telespectadores, dos participantes, do programa e, especialmente, de como se relacionam entre si, utilizando essas teorias.

Pj Entrevista - Erika - BBBCrédito da Imagem: Divulgação 

3. Afinal, o Big Brother Brasil é um entretenimento válido? Por que as pessoas criticam tanto e outras assinam até pay per view?
R: Qualquer entretenimento pode ser válido, dependendo do que cada um faz com ele. Nós aproveitamos a repercussão do programa para tentar entender como ele funcionava. E foi extremamente válido! Resultou em um livro lindo, cheio de conteúdo e reflexões. Ao longo do nosso estudo, fomos aprendendo que não é possível progredir no entendimento desta atração adotando a perspectiva de desqualificar o programa. E sabe o que mais?! Aprofundando na reflexão, a crítica azeda que leva à depreciação do programa, muitas vezes, pode esconder preconceitos amargos que na verdade se dirigem contra os telespectadores (que supostamente seriam passivos e desprovidos de senso crítico). Essa oposição que começa na crítica ao BBB é apenas uma dentre os diversos níveis de oposições que permitem ao programa atrair públicos amplos e variados.

4. Três lições estratégicas de comunicação que podemos tirar desse reality show, que está na sua 19ª edição no Brasil.
R: O livro BIG BROTHER NO BRASIL trata das relações entre telespectadores, televisão e celebridades. Tem como principal objeto um programa de televisão que se aproximou (mais que os outros) da finalidade máxima de conquistar audiência. Para isso, o Big Brother produz estranhas simbioses entre público e privado, transformando bastidores em palco e garantindo a satisfação da curiosidade sobre a intimidade alheia. O programa insinua que a democracia pode ser obtida como um passe de mágica, sugerindo que as oportunidades estejam abertas a todos. Estimula a crença na realização dos sonhos maiores de pessoas comuns, em troca “apenas” do confinamento por alguns meses e da exposição estereotipada de determinados comportamentos.

5. Anonimato ou vida pública? Até que ponto dar aquela espiadinha no “fogo no parquinho” pode ser benéfico ou trazer malefícios?
R: O que seria benéfico ou maléfico??? O que é bom para alguns, pode não ser para outros. E vai depender também do ponto de vista analisado. Mas no geral, tudo vai depender de como cada um vai receber o estímulo. O que podemos falar sobre o telespectador, é que há sempre um pensamento do tipo “o que faria diante de tal situação?”. Além disso, observar pessoas comuns dentro da “telinha” pode sustentar um desejo de vir a ser alguém famoso: “se ele está na TV, quem sabe um dia eu poderei estar também”. E, claro, o fato de estar fora da TV dá uma sensação muito confortável de ser um (suposto) juiz com todo aval de julgar sem ser julgado. Todas essas observações estão no livro e são fortemente embasadas em teorias e análises sobre a comunicação de massa.

f8A8lXyN_400x400Crédito da Imagem: Twitter Big Brother Brasil 

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E vocês? Curtem BBB? Podem opinar à vontade! E, claro, fica a dica literária, seja estudante ou apenas um curioso sobre esse universo do Grande Irmão!
Ah! E quem quiser comprar o livro, é só clicar no site da Editora CRV ou se você for do Rio de Janeiro, pode retirar o seu exemplar com desconto (apenas para leitores do blog ^^). Para saber mais informações sobre essa segunda opção, é só enviar um e-mail para mim (pequenajornalista@pequenajornalista.com), ok? E fique de olho, que em breve teremos um sorteio lá no Insta do PJ. ;-)
E muito obrigada pela confiança e parceria, Erika! Todo sucesso do mundo!

Beijos, Carol. 

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P.S: Esse post é um publipost! ;-) 

carol
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31.01.2019

Ei, Gente! :) Há séculos não respondo TAG aqui no blog. Então, fiz uma pesquisa pelo insta e achei essa TAG literária bem legal. Pelo que eu li, ela foi criada pelo insta Violeta Literária. e resolvi responder. Acho que é uma ótima forma de conhecermos mais livros e o gostinho literário das pessoas. Vamos lá? Bom post. 

TAG Literária - PJ - 1

1. Vale a pena ler de novo: Menina de 20, de Sophie Kinsella. 
*Observação da Pequena: só porque eu amo a Sophie e esse é o meu livro favorito dela!  Tem resenha sobre ele livro aqui

2. Indicação que achou ruim: O verão e a cidade, de Candace Bushnell.
*Observação da Pequena: na verdade, ninguém me indicou, eu que me indiquei por ser a continuação do primeiro livro do comecinho da história da Carrie, de Sex and the city. 

3. Outro final por favor: A culpa é das estrelas, de John Green.
*Observação da Pequena: fico imaginando esse final, com a Hazel e o Gus. Não seria pedir muito, né tio John? ;-) 

4. Linda capa da sua estante: Para todos garotos que já amei, de Jenny Han.
* Observação da Pequena: como não amar essa capa? Ah! Tem resenha sobre o livro aqui

5. Emocionou-se muito: Coisas para fazer antes dos 30, de Lisa Lynch.
*Observação da Pequena: outro livro que arranca lágrimas, mas que vale cada página. 

6. Travou na leitura: Tipos Incomuns, de Tom Hanks.
*Observação da Pequena: é a minha leitura atual, mas confesso que estou meio travada. Mas até domingo termino, espero! 

7. Aquele queridinho da vida: Tenho vários, mas vou citar um dos mais recentes, ok? Em outra vida, talvez, de Taylor Jenkins Reid.
*Observação da Pequena: Devorei esse livro e entrou na listinha de favoritos! Tem resenha sobre, aqui

TAG Literária - PJ - 2Crédito das Imagens: Pequena Jornalista

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É isso, gente! Concordam? Podem opinar à vontade. Ah! Quem quiser responder, fique à vontade também! ;-)

Beijos, Carol. 

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