No próximo domingo, dia 9 de fevereiro, vai acontecer a noite do Oscar. Eu não conseguir assistir a todas as histórias cinematográficas. Algumas, porque não deu mesmo e outras porque eu prefiro não embarcar, como Coringa.
Mas fiquei feliz que vi um dos melhores filmes, que a propósito, está concorrendo a algumas categorias, como: Jojo Rabbit. ♥ E, sinceramente: é um dos meus favoritos. Então, vamos lá? Pega a pipoca, o refri, que a sessão vai começar! ;-)
Para começar, aquele resuminho de sempre: Durante a 2ª Guerra Mundial, na Alemanha vive um jovem nazista de apenas 10 anos: Jojo Rabbit. Ele trata Hitler como um amigo imaginário e bem próximo. Aliás, um dos seus sonhos é participar do grupo Hitlerista, que acredita nos ideais de Adolf Hitler. Até que um dia, Jojo descobre que a sua mãe esconde uma judia no sótão de casa e depois de algumas tentativas de detestá-la e expulsá-la, nosso protagonista começa a gostar da nova hóspede.
E o que eu achei? É um filme que me fez rir muito, de coisas que nunca imaginei. É pesado, mas com aquela leveza que faz com que a gente não tire os olhos da tela em nenhum momento (aliás, só tirei na cena que mostra o porquê do apelido “Rabbit”). É uma comédia, mas não aquela clássica hollywoodiana. É bem emocionante, faz a gente querer guardar alguns personagens no potinho, cair na gargalhada e aqui vai uma dica para os mais sensíveis: melhor levar lencinho, que rolam algumas lágrimas!
Eu amei a escolha dos atores. Scarlett não é uma das minhas atrizes preferidas da vida, mas eu amei ela como “Rosie”, a mãe do Jojo. Imagino o peso nas costas que ela carrega, mas tudo é com muito leveza, mesmo naquela época. Ah! E a personagem, junto com o filho, é dona de uma das cenas mais linda do filme: a que ela faz o papel, literalmente, de mãe e pai. Merece muito o Oscar como atriz coadjuvante.
Quanto ao Jojo, ele é bem carismático e é impossível sentir raiva dele, mesmo com ideais nazistas. Aliás, apesar de tudo, ele apenas um garoto lindo, que deseja fazer parte de um grupo e a maldade, por mais que ele tente de uma forma desengonçada, não existe de forma alguma. O ator é fofo, engraçado e, com certeza, a gente vai vê-lo em muitos filmes. Porque talento é apelido, na minha humilde opinião.
Hitler, é hilário e eu simples amei o ator que interpreta. Não sei a história de cor e salteado, mas acredito que ele capitou totalmente a essência, de forma cômica. Porém, quem ganhou totalmente o meu coração foi o Yorki. A amizade dele com o Jojo é uma das mais lindas e dá vontade de levar os dois para casa. Se um dia eu tiver filho homem, quero igual ao Yorki ou Jojo.
E o que falar da Elsa? A melhor Judia da vida. Amei como a amizade dos dois (com o Jojo) cresce aos pouquinhos. Aliás, essa relação dos dois me lembrou muito a da Liesel e Rudy, da Menina que roubava livros! E isso me fez amar ainda mais o filme. Enfim, os diálogos entre os dois são maravilhosos, as cartas e os desenhos. Os dois deram show de interpretação.
Também amei os outros personagens, como o Capitão Klenzendorf e como o mesmo age em uma das cenas mais angustiantes. Mostra que, naquela época, mesmo quem trabalhava em prol ao nazismo, tinha um bom coração. :)
Amei o final e algumas cenas deram um aperto bem grande. Outras me fizeram querer dançar e levar a vida com simplicidade e felicidade, mesmo com uma gerra acontecendo lá fora! Destaque para algumas músicas da trilha sonora.
Enfim, deu para notar qual é o meu filme favorito para levar a estatueta esse ano, né? RECOMENDO e MUITO! ♥
Beijos, Carol.
Post Antigo: Para assistir: A menina que roubava livros
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Ei, Gente! :) E a dica literária da semana é “Mulheres não são chatas, mulheres estão exaustas“, da Ruth Manus. Um livro que aborda sobre direitos, trabalho, família e outras questões turbulentas da mulher em pleno século XXI. Boa resenha para vocês! ♥
Sinopse: Diariamente a gente se depara com comentários que somos chatas. Mas na realidade, estamos exaustas. Afinal, carregamos pesos que não deveríamos carregar. E é nesse livro que a Ruth Manus aborda sobre inúmeros tormentos que carregamos em pleno século XXI.
A pressão vem de diversos lados: família, carreira, amor, lutar pelos direitos e muitos outros. Mas de forma simples e, ao mesmo tempo, profunda, a autora consegue fazer com que todos reflitam e questionem preconceitos e incertezas. :)
Opinião da Pequena: No comecinho do ano, terminei de ler o livro “Corajosa sim, Perfeita não” e, como disse na resenha, ele plantou uma sementinha de que eu não preciso de perfeição. E aí veio “Mulheres não são chatas, mulheres estão exaustas” e ajudou a regar essa plantinha que vem crescendo aos pouquinhos. Então, desde já, obrigada Ruth. ♥
Agora vamos lá: é um livro que a gente devora. Com uma escrita leve, a autora consegue trazer assuntos profundos, que são mais do que necessários no nosso dia a dia. Ela pondera cada capítulo e jamais julga. Porém, sabe exatamente onde “meter a colher”.
Traz o feminismo e mais uma vez mostra que jamais essa palavra tem de ser o oposto do machismo. É a busca pela igualdade, que a propósito traz benefícios a todos. ;) Aponta questões que trazem exaustão, como trabalho, família, beleza, autoestima, entre outros.
Aliás, não somos chatas, temos total direito de expor a nossa opinião e é importante lutarmos nos simples detalhes para esse cansaço ir embora aos poucos! Por exemplo, parar de pedir de desculpa por tudo e saber que tá tudo bem ser a gente. Falando nisso, nem sempre precisamos ser a nossa melhor versão. Nem sempre é possível e ok! :)
Claro que as coisas não mudam da noite para o dia. Assim como no outro livro da Ruth, acho que é aquela leitura que volta e meia a gente tem que pegar na estante e reler inúmeras vezes.
Enfim, curti muito e indico a todos, inclusive ao público masculino! E quanto à capa: perfeita! ;-)
No mais, podem opinar à vontade. ^^
Beijos, Carol.
Post Antigo: PJ Leu: Um dia ainda vamos rir de tudo isso
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Ei, Gente! :) Finalmente Janeiro acabou e o mês do Oscar e da folia chegou. E fevereiro trouxe algumas novidades para quem é de papelaria, comemora Valentine’s Day, é leitora assídua, digna de Oscar e ama ir para bloquinho. Então, vamos lá? Bom post. ♥
Para começar: o tênis mais lindo da história! Eu simplesmente amei essa coleção da Adidas por conta do Valentine’s Day. Pena que, por enquanto, só vende lá fora. Mas se alguém for viajar, vou fazer o meu pedido, fato hahaha. Eu amo corações e esse está simplesmente maravilhoso. Não acham? E se você, na verdade, quer saber já do Carnaval, as lojas de Departamento estão com coisas bem legais para quem quer cair na folia. Como a C&A, que tem peças lindas e bem em conta. Em breve, vou fazer um post-ajuda com alguns itens para a época mais animada do ano. ;-)
E quem ama papelaria, vem aqui: tem novidades para a gente amar e desejar muito. A Donna Dolce lançou uma linha de cadernos e cartela de adesivos, com a Pat, do Sublinhando. A coleção tá bem fofa! E a Bee Mine, a lojinha online mais fofa do mundo, colocou hoje alguns lançamentos. Inclusive essa caneta linda, que lembrou a série The Good Place. Para saber mais, é só clicar aqui e aqui.
E já que esse mês tem a tradicional noite do Oscar, tem filme, que não foi indicado, mas eu quero muito ver hahaha: Dolittle. Aliás, essa semana vai entrar resenha de um que eu amei muito!! Fiquem de olho, ok? Temos livros? Temos também!! Essa fofura chamada “Beijos em Nova York“, da Catherine Rider, publicado pela Galera Record. A capa é linda e a história tem cara de ser bem fofa. Aliás, quem quiser assistir ao trailer do filme é só clicar aqui e a sinopse do livro aqui.
É isso, pessoal. :) Agora me contem: qual lançamento que vocês querem de qualquer jeito? Podem opinar à vontade!
Beijos, Carol.
Post Antigo: Para assistir: Book Green!
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Eu tenho uma mania. Para deixar as pessoas “mais perto” de mim, aquelas que já se foram, eu assisto filmes, escuto músicas que sei que elas amavam. É uma forma de lembrar delas com carinho e isso acolhe a saudade. Meu pai é um exemplo disso. Sempre faço questão de assistir filmes que sei que ele gostava! Por exemplo? Jumanji.
Ok. Confesso que morria de medo do primeiro, aquele bem antigão! Aquela batidinha já me dava arrepio. Mas essa nova versão eu amo e sei que ele gostaria também! Daí, recentemente eu assisti ao segundo dessa franquia atual e me conquistou mais ainda. Fora que me senti bem pertinho da pessoa que mais sinto saudade. ♥
Então, vamos lá? Com vocês: o que eu achei de Jumanji: Próxima fase. Pega a pipoca, o refri, que a sessão já vai começar! ;-)
Para começar, um pouquinho da história: Como sua vida anda meio confusa, Spencer decide consertar o videogame que permite que os jogadores sejam transportados ao jogo. Na intenção de se sentir forte como no primeiro filme, ele volta para a realidade de Jumanji, só que sem os seus amigos. Logo, os três sentem falta dele e correm para o porão e lá embarcam novamente na aventura para resgatar o companheiro. Mas tem novidade nessa segunda parte! Por exemplo, o jogo está bugado e seu avô e amigo aparecem na partida, que está para lá de emocionante e tudo indica que uma nova fase está por vir! ;-)
E o que eu achei? Tem muita emoção nesse novo nível de Jumanji, mas as sacadas continuam hilárias e diria até melhores! Fiquei apreensiva em algumas partes, mas ri muito, gente. Por isso, é um filme de “ação”, digamos assim, mas a comédia inteligente e nada apelativa continua intacta.
Amei que cada jogador foi parar na pele de outro e isso mostra como os atores são maravilhosos! A entrada do avó do Spencer e seu (ex, futuro) melhor amigo é a mais hilária. Dá um toque a mais, que fez total diferença no filme. Tudo bem que algumas coisas ficaram com aquele ar de dúvida e isso incomoda um pouco, mas tirando esse detalhe, vale cada cena!
E, como falei, o filme tem um “quê” de ação, mas mostra a importância dos amigos e da família. Uma coisa bem clichê, mas que no final aquece o nosso coração. Sinceramente, acho que é uma história para a família toda! Tem risada, emoção e muito aprendizado. E a mensagem de que a velhice é um presente é uma das melhores!
Enfim, amei. Os efeitos, a premissa, os atores, a trilha sonora e tudo mais! Por isso, recomendo e MUITO!! E obrigada pai por me fazer assistir esse filme que tirou de cena o pânico que sentia e substituiu por uma leveza que me faz amar ainda mais esse mundo cinematográfico! (E obrigada namorado por me acompanhar nesses filmes). ♥
É isso. Já assistiu? Conta o que achou. Ainda não? Fica a dica! Ah! E uma observação: caso ainda não tenha visto a primeira parte dessa nova versão, acho que vale embarcar na história antes de assistir esse, ok? ;-)
Beijos, Carol.
Post Antigo: Para ler e assistir: A menina que roubava livros!
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