Ei, Gente! :) O mês mais romântico do ano chegou. Acho que para muitos casais, vai ser diferente o Dia dos Namorados. Mas não significa que não possa ser tão especial quanto!
E apesar de eu achar que gestos diários que demonstram de fato o amor, um mimo é sempre bem-vindo! Pensando nisso, pedi ajuda de algumas assessorias e pesquisei alguns itens de produtores independentes para montar uma lista com algumas sugestões de presentes! ♥
O meu namorado perguntou o que eu queria nesse Dia dos Namorados e acho que escrever palavras é um dos presentes mais incríveis. Se você pensou em algo do tipo, selecionei esse lindo cartão que está disponível para baixar no site da Donna Dolce. E como um dos meus lemas é simplicidade, fico feliz até com um chaveiro. Amo e achei a coisa mais linda esse da Bee Mine de máquina fotográfica. Aliás, me dei de presente por conta do meu niver, que também é esse mês. ;-)
Como muitas lojinhas estão dando uma pausa por conta do coronavírus, acho que é uma boa tática e preparar um vale. Quando tudo melhorar e voltar a funcionar, você ou seu amor pode comprar esse aviso de porta para os apaixonadas por chick-lit. Aliás, esse é da Rê Lustosa. E quem ama registrar momentos em fotos, achei a coisa mais incrível essa caixa de fotografias, da Cloe. É que ano passado já dei um kit parecido para o meu namorado, mas quem está pensando em algo clichê, mas tão lindo quanto, fica a dica!
Na minha humilde opinião, livro é um dos melhores presentes da vida. Fora que é um elogio do tipo “você é tão livro”. Eu li uma resenha sobre “Vozes negras“, de várias escritoras brasileiras, e fiquei com muita vontade de embarcar. E acho que é importante pesquisar e refletir sobre o tema, não só agora, mas sempre! Para quem quiser ler, só entrar na Amazon. ♥ E como o assunto é leitura, também separei essa t-shirt da TAG Literária. Já apareceu por aqui e espero que o me boy veja esse post hahaha!
Para finalizar, separei alguns presentes clássicos, mas que também sempre são bem-vindos. Moletom preto nesse frio é vida! Esse é da Renner. E da mesma loja, um colar que faz mix de correntinhas. Fiquei apaixonada, de verdade! E quem aqui viu o comercial da Natura para o Dia dos Namorados? Veja! É a coisa mais linda e mega me deu vontade de experimentar essa linha “Humor” deles. Último item da lista: uma bolsa. Sou louca por essas básicas e fiquei in love por essa da Capodarte.
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É isso, gente! :) Espero que ajude de alguma forma. E todos esses itens vendem online. Então, podem comprar, mas com segurança. E vale lembrar que se não rolar presente, não tem problema. Um gesto de amor, carinho, cumplicidade e companheirismo, é muito mais importante! ♥
Beijos, Carol.
Post Antigo: Dia dos Namorados – Verona!
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Ei, Gente! :) No finde, rolou mais um filme à distância com o meu namorado. Dessa vez, embarcamos na história: Você nem imagina, que está disponível na Netflix. Então, vamos lá? Boa sessão! ♥
Para começar, aquele resuminho clássico: Ellie Chu é uma aluna deslocada que tem o hábito de fazer a lição de casa de seus colegas. Isso ajuda a contribuir com as contas de casa. Além disso, ela possui uma paixão secreta pela Aster Flores, uma garota popular que desmistifica a imagem que temos desse tipo de aluno. Até que Paul, um jogador de futebol, se aproxima de Ellie para pedir ajuda para escrever uma carta de amor para a sua amada. Essa revelação rende uma história que você nem imagina! ♥
Eu já tinha lido algumas resenhas sobre o filme e depois que o meu namorado me contou que a minha sogra tinha visto e adorado, a gente resolveu assistir também! O começo é bem bonitinho e Ellie Chu é uma das personagens mais originais que já vi! Algumas partes eu achei bem confusas, mas outras são fofas e todas possuem uma pega teen que eu adoro!
Paul me conquistou aos poucos e acho que nessa diferente história de amor, que não estamos muito acostumados a ver nos filmes, todo mundo saiu ganhando. A Aster acho que deveria ter aparecido mais e aos pouquinhos vamos entendendo a sua essência. Quanto a Ellie, além da originalidade, ela tem as melhores frases de efeito, que são ousadas e que fazem total sentido!
No mais, a forma como cada cena é construída rende risadas, reflexões e algumas pequenas confusões. Aliás, não é que eu não tenha gostado do final. Cada hora torcia para um casal e apesar de eu adorar finais que instigam a nossa imaginação, achei que ficou muito em aberto! Porém, é uma história fofa e que merece a sua atenção.
Por fim, algumas observações: fiquei muito curiosa para experimentar a receita do Paul e a cena da lanchonete é hilária e da igreja idem! E eu amei o pai da Ellie e a professora é uma das melhores! E destaque para os looks da Aster. Quero copiar a maioria hahaha. Enfim, recomendo o filme. ;-)
Já assistiu? Conta o que achou. Ainda não? Fica a dica!
Beijos, Carol.
Post Antigo: Para assistir – Deixe a neve cair!
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Ei, Gente! :) Já compartilhei alguns posts sobre a quarentena e tal. Mas dessa vez, resolvi escrever um pouco sobre como estou me sentindo, o que tenho feito, lições que estou tirando, essas coisas. Então, vamos lá? Boa leitura! ♥
Minha quarentena não está sendo diferente da sua. Claro, em alguns aspectos, com certeza. Mas assim como eu, você nunca passou por uma pandemia. E como toda novidade, essa assusta! É surreal o poder de um vírus, que a gente nem pode enxergar. Porém, a sensação que eu tenho tido ultimamente é que as coisas estão fluindo melhor, sabem? Daí vem a primeira lição: tudo é questão de adaptação! Não que eu não enlouqueça às vezes, mas deu para entender hahaha. ;-)
E esse isolamento social me fez (re)descobrir novos vícios. Tipo? Tô igual uma senhorinha jogando buraco online e confirmando aqui em rede nacional que o robô que joga comigo tem a petulância de burlar as regras. Ufa! Falei. Também tenho cumprido direitinho a minha função de leitora assídua e olhem só: o Kindle virou o meu melhor amigo. Quem diria, né? Perdi as contas da quarentena e volta e meia confundo terça-feira com quarta-feira. Estou a louca do Skin Care e no quesito alimentação, tô de boa. Sem me cobrar muito! Aliás, eu tô com fome e vocês?
Sobre a política brasileira, na minha humilde opinião, sempre foi uma palhaçada. E, por incrível que pareça, cada dia fica pior. Longe de tomar algum partido, acreditem: não acredito em nenhum. Mas o que era para ser uma questão de saúde virou ao avesso e é desanimador e triste! Só espero que as pessoas que têm empatia pelo próximo, sobressaiam no meio dessa pandemia. Aliás, fica o meu muito obrigada para quem tá dando o seu melhor todos os dias. Pessoas comuns, da saúde, profissionais da alimentação, motoboys e tal.
Falando nisso, tenho pensado muito na questão do julgamento. No comecinho do isolamento, eu tenho que confessar: ficava na varanda olhando para baixo e julgava cada pessoa, carro que passava na rua! Teve uma vez que vi um comercial (atual) do Luciano Huck e pensei “como ele gravou?”. Mas levei uma chamada da minha irmã e vi que cada um tem uma necessidade e não cabe a gente julgar e apontar o dedo. A gente nunca sabe o que o outro tá passando. Então, agora tô tentando olhar mais para o pôr do sol do que para a avenida. Fica a segunda lição então! ♥
No mais, a minha rotina tá sendo simples. Acordo, trabalho um pouco, fico de preguiça, leio, tiro foto, jogo buraco, faço posts, visito blogs. Arrumo a casa, lavo a louça (é uma terapia, mas que dói as costas hahaha), minha irmã faz a comida. Ainda não tive coragem para arrumar os armários, mas em compensação minha estante de livros tá linda e a minha escrivaninha idem. Tentei fazer meditação, mas no primeiro momento que a professora disse para largar os meus pensamentos, todos apareceram na mesma hora. Talvez eu dê uma segunda chance!
Tenho visto jornal, mas dou preferência aos jornalistas que passam seriedade com leveza. São muitos profissionais bons, gente! ;-) E, sim, troco uma notícia por uma live com autor, incluindo, Sophie Kinsella, Lauren Graham e Jenny Colgan. Vejo filme, séries e mesmo à distância, meu namô, quando não está aqui, é a minha companhia. Tô morrendo de vontade de tomar frappuccino e nunca tive ideia de quanto uma máscara coça e deixa a gente com falta de ar. Mas é importante usar, ok? Limpar todas as compras? Está aí uma coisa que nunca imaginei, porém, até que estou me acostumando.
E sabem quando a minha ficha caiu? Quando eu tive que atender o moço da farmácia de máscara. Foi uma das piores sensações do mundo! Ontem aconteceu de novo e olha que não foi tão estranho!! E eu não sei vocês, mas como uma hipocondríaca de carteirinha, já achei um milhão de vezes que estava com corona. Porém, não existe só essa doença no mundo. A gente tem de ficar ligado, mas lembrar que outras podem aparecer no meio desse caos. Já fiquei com asma, sinusite, resfriado e, até infecção urinária tive. E tudo passou! Não é julgando, mas só mostrando que neurose pode piorar tudo!
Por fim, faça a sua parte. O que der para fazer! Têm dias que vão ser mais dramáticos, outros tristes e muitos, assim espero, calmos. E a terceira lição: infelizmente, não temos o controle das atitudes dos outros. Ah! Talvez você erre em alguma coisa. Mas é importante agir com consciência e saber que se um deslize ocorrer, tá tudo bem. Dê o seu melhor e seja o que papai do céu quiser. Cuide você. Da sua saúde mental! Cuide do próximo. Tenha empatia e respeito, por você e pelo outro!
Bateu um desespero? Normal. Tem uma frase que o Dr. Drauzio Varella disse em uma entrevista, que sempre me acalma: nenhuma pandemia dura para sempre. Vai passar! ♥
Ah! Se tiver que sair, saia com cuidado. Se puder, fique em casa. E mantenha a esperança e a fé! E aproveito para agradecer os blogs, que estão me fazendo companhia. Tá sendo incrível ver tanto cantinho incrível. Obrigada por cada comentário e ideia! Mais do que nunca, a blogosfera está sendo essencial na minha rotina!
Acho que deve rolar outro post contando lições e tal. Por isso que eu coloquei “parte 1”. Enfim, espero que gostem e podem opinar à vontade.
Beijos, Carol.
Post Antigo: Pequena Escritora – Felicidade!
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Ei, Gente! :) Hoje decidi responder mais uma TAG que vi no canal da Ju Cirqueira. O nome é “Primeiro Livro” e achei um máximo! Aliás, aprendi alguns termos que, até então, não conhecia. Então, vamos lá? Bom post. ♥
1. O primeiro livro que te introduziu ao hábito da leitura?
R: Não foi o primeiro livro da vida, mas foi um dos que marcou o início de uma pequena leitora assídua: Depois daquela viagem, da Valéria Piassa Polizzi.
2. O primeiro livro que te apresentou a um gênero novo?
R: No comecinho da faculdade, eu lembro de ter lido “A hora da estrela“, da Clarice Lispector. Não curti muito na época, mas me apresentou a um novo gênero, digamos assim.
3. O primeiro livro favorito?
R: Existem outros, mas acho que o “Menina de 20“, da Sophie Kinsella, foi um dos primeiros que entrou na minha lista de favoritos mesmo. Aliás, foi a primeira resenha que entrou aqui no blog.
4. O primeiro livro que te fez chorar?
R: Essa resposta vai ficar igual ao da Ju, mas é o primeiro livro que vem na minha mente mesmo: Marley e Eu, do John Grogan. É lindo, mas chorei tanto, que nem sei como não secou o meu canal lacrimal hahaha.
5. O primeiro livro que você detestou?
R: Não é que eu tenha detestado, mas não foi um livro que curti muito: A mais pura verdade, do Dan Gemeinhart. Porém, não sou daquelas que diz que você não deve ler. Se tem vontade, vale embarcar e tirar a própria conclusão. O que pode não ser bom para mim, pode ser incrível para você! ;-)
6. O primeiro calhamaço?
R: Não chegam a ser de fato um senhor calhamaço, mas acho que os livros da Marian Keys são bem grandes, tipo “Um bestseller pra chamar de meu“.
7. O primeiro livro fora da sua zona de conforto?
R: Por incrível que pareça, a minha resposta é “A menina que roubava livros“, do Markus Zusak. Nunca imaginei ler uma história com um cenário de Guerra. Li outros fora da zona de conforto, mas esse foi um dos que mais marcou.
8. A primeira série (sem ser Harry Potter)?
R: Acho que Crepúsculo. Eu devorei essa série e fiquei apaixonada por cada livro e filme também! Assim, não sei se embarcaria novamente não, mas marcou uma época, sem dúvida! Também tem da Becky Bloom, da Sophie Kinsella. Que é uma eterna série, mas não estou reclamando. Pode vir quantos livros quiser, tia Sophie. A Pequena ama hahaha!
9. O primeiro livro que você pensou que jamais gostaria, por ser de um gênero que você não tinha costume, e amou?
R: “Dom Casmurro“, do Machado de Assis. Fui obrigada a ler na escola e se eu não me engano não curti e nem li todo. Mas na faculdade foi um dos meus livros favoritos!
10. O primeiro “guilty pleasure”?
R: Eu sei que muita gente tem um pé atrás com autoajuda, mas aqueles que são reais e que não prometem fórmulas impossíveis, ajudam muito!! Tipo quando terminei a primeira vez na vida, embarquei no livro “O que toda mulher inteligente deve saber“, do Steven Carter e Julia Sokol. Claro que outros gêneros ajudam tanto quanto, mas esses, dependendo, cumprem o papel direitinho. ♥
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É isso, pessoal. :) Quem quiser, fica à vontade para responder a TAG. Depois me conta, ok?
Beijos, Carol. ♥
Post Antigo: TAG Dramática – Projeto Drama Queen!
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