07.05.2020

Ei, Gente! :) Semana passada eu fiz uma enquete lá no Instagram pedindo para vocês escolherem a minha próxima leitura. E a maioria escolheu “O Diabo ataca em Wimbledon“, da autora Lauren Weisberger. É um chick-lit perfeito para essa quarentena! Então, vamos lá? Boa resenha! ♥

Conto: O Diabo ataca em Wimbledon | Editora: Record | Autor: Lauren Weisberger
Crédito da imagem: Pequena Jornalista
Nota de 1 a 5: 5 livros

Sinopse: Charlie Silver é uma tenista queridinha dos americanos. Disposta a vencer, ela contrata Todd, um treinador para lá de carrasco.

Então, sob nova direção, a menina boa já era e dá lugar a “Princesa Guerreira”. Logo, ela se vê em um mundo de estilistas famosos, festas exclusivas e, até mesmo, encontros com a realeza hollywoodiana.

Revistas e blogs de fofoca seguem a nossa protagonista freneticamente em suas viagens pelo mundo. Mas afinal, será que vale tudo para vencer os jogos a qualquer custo?

Opinião da Pequena: Eu amo chick-lit e a Lauren Weisberger. Adoro que a gente já sabe quando um livro é dela! Os sapatinhos “O Diabo veste Prada” na capa não enganam hahaha.

Agora vamos ao que interessa: achei que pudesse cair na mesmice e por mais que seja uma história mega clichê, a forma como foi construída fez toda a diferença. Eu não chorei de rir, mas foi um livro que deixou a vida bem mais leve, pelo menos, durante o fim de semana.

Eu adorei cada capítulo e não queria parar uma hora sequer. Achei hilário que a gente encontrou alguns famosos no livro, inclusive da realeza britânica. E eu mega me identifiquei com o amor dela por Irmãos à obra! Amo quando histórias têm um toque da nossa realidade hahaha.

Quanto aos personagens: a gente sente uma leve raivinha em alguns momentos pela Charlie. Mas ela é bem determinada e quando é para dar um basta, vai com tudo. É uma protagonista que inspira. O Dan me conquistou a primeira partida e o irmão dela é simplesmente maravilhoso e tem o melhor desfecho.

Sobre o pai, fiquei meio assim com o final, mas a conversa entre ele e a filha é a que mais me emocionou real. Em relação ao treinador, ele não chega aos pés da Miranda Prestley, mas desperta um ranço igualmente. Porém, muitas coisas serviram para o crescimento da Charlie. E mesmo com algumas ressalvas, acho que a antiga treinadora é uma querida. E a propósito, ela também ensinou muito a nossa protagonista! Piper é a melhor amiga e pessoa da vida.

No mais, é um chick-lit que rende muitos aprendizados. Principalmente, sobre cobranças. Todo mundo erra e atire a primeira bola de tênis quem nunca errou. E talvez a gente não ganhe todos os jogos da vida, mas na maioria, outros fatores valem mais do que um match point.

Aliás, pessoal estou quase uma tenista depois dessa leitura hahaha. E não é que bateu saudade da infância, quando eu ia assistir a minha mãe jogar tênis? E queria enaltecer essa profissão, não tinha a menor ideia do trabalho que era.

A pequena que vos bloga em um dos momentos
“aguardando mamy’s terminar a aula de tênis”

Enfim, foi um dos melhores livros desse ano. Obrigada de verdade, Lauren!

***

Já leu? Conta o que achou. Ainda não? Fica a dica! ;-)

Beijos, Carol.

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carol

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