15.08.2018

Ei, Gente! :) E a dica literária da semana é: A luz que perdemos, da autora Jill Santopolo. O livro, publicado pela Arqueiro (parceira do blog), é um daqueles romances que aquecem o coração, mas também fazem a gente ficar com o coração apertadinho. Enfim, sem muito spoiler, segue a resenha para vocês. Bom post! 

PJ Leu - A luz que perdemosLivro: A luz que perdemos | Editora: Arqueiro | Autora: Jill Santopolo
Crédito da Imagem: Pequena Jornalista
Nota de 1 a 5: três livros!

Sinopse: Na manhã do dia 11 de setembro de 2001, Lucy e Gabe se conhecem na faculdade. Isso! No mesmo instante, que dois aviões colidem com as Torres Gêmeas. Quando notam que Nova York inteira arde em chamas, eles decidem que querem fazer algo importante com suas vidas, algo que promova uma diferença no mundo. Principalmente, Gabe. Quando se veem de novo, um ano depois, parece um encontro predestinado. Só que Gabe é enviado ao Oriente Médio como fotojornalista e Lucy decide investir em sua carreira em Nova York. Treze anos se passaram e muita coisa mudou, inclusive, ambos conheceram novas pessoas, como ela que conheceu Darren. Mas o caminho dos dois se cruza e se afasta muitas vezes, numa odisseia de sonhos, desejos, ciúmes, traições e, claro: amor. Mesmo separados pela distância, eles jamais deixam o coração um do outro. Ao longo dessa jornada emocional, Lucy começa a se fazer perguntas fundamentais sobre destino e livre-arbítrio: será que foi o destino que os uniu? E, agora, é por escolha própria que eles estão separados?

Minha opinião: Para quem ama Dani Atkins, autora de “Nossa Música” e outros livros, vai amar esse. Segue bem o estilo dela, sabem? De encontros, desencontros, desejos, amor e por aí vai. Foi uma história que me prendeu desde o início, mas confesso que esperava uma coisa mais diferentona e que o 11 de setembro tivesse mais presente, de fato. Mas adorei e, como de costume, tirei algumas lições importantes. Primeiro, que é sempre bom tentar fazer a diferença no mundo, por mais que pareça indiferente para muitos e que isso signifique escolhas dolorosas. Porém, se der, tente colocar na balança e, se possível, tentar conciliar a maioria dos sonhos e vontades. Pelo menos, a maioria. Segundo, que pela primeira vez, eu acho, não consegui ser #teamGabe e nem #teamDarren, os dois amores de Lucy. Entendi que os dois possuem qualidades maravilhosas, em contrapartida, os defeitos estão ali e tiram, até mesmo o leitor, do sério. Então suspirei e tive raiva de ambos! E acho que é assim na vida real, né? Ninguém é mocinho ou quase “vilão” por completo!

Em relação à escrita da autora: curti e muito! Com certeza, se for para as telonas do cinema (se eu não me engano, a história foi vendida), eu assisto! Adorei os filhos, as amigas e o irmão de Lucy. Quanto ao final, já dá para imaginar um pouco, mas a gente sempre fica na expectativa de como a autora vai construí-lo. Não amei, mas também não me decepcionei. Algumas coisas ficaram no ar, entretanto, é bom para que a gente use a imaginação! E o que eu mais amei? A capa! Entrou para as minhas favoritas!

É isso. Já leu? Conta o que achou. Ainda não? Recomendo! 

Beijos, Carol.

Para ler: Nossa Música 

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