contam eu sou assim desde que aprendi a falar. Aliás, até antes disso mesmo,
quando aprendi a me expressar, já estava “colocando minhas asinhas de fora”.
Tenho vários episódios da infância que comprovam isso (Vários deles até gravados
em vídeo).
inteirinho. Ah, se quebrasse uma pontinha que fosse… Escândalo total e choro
por alguns minutos. Minha tia Flávia uma vez estava tirando para mim a
embalagem daquele guarda-chuva de chocolate (Alô, anos 1990!) que era
praticamente impossível de sair inteiro. Ela quebrou uma pontinha mínima,
tentou colar sem eu ver, mas não teve jeito, foi o maior berreiro.
fazenda de uns amigos dos meus pais, as crianças mais velhas saíam correndo
pelo pasto alegres e felizes. Justo no dia que eu fiz isso estava tudo meio
enlameado da chuva da noite anterior e quando percebi a meleca na minha
sandalinha de plástico da Melissa (Aquela que tradicional que toda menina teve),
comecei a chorar e gritar “Ahhh, molhou! Molhou”. Essa cena está eternizada em
vídeo.
rodinhas de sustentação (De acordo com o meu pai isso aconteceu mês passado,
haha). Na verdade, eu despenco do selim até hoje e caio bastante. Teve uma vez
que eu e a minha irmã estávamos descendo uma ladeira. No final dela tinha uma
área com uma água suja parada. Minha irmã desviou. Eu, óbvio, caí. Não caí
dentro dela, mas pertinho. Estava de boa, mas quando vi que parei a centímetros
da sujeira, aí que comecei a chorar, isso só pensando na possibilidade. Aconteceu
também na vez que eu estava numa festinha de aniversário e rolei escada abaixo.
Nem chorei, nem doeu, mas quando me disseram que minha calcinha tinha aparecido
porque eu estava de vestido, aí sim lágrimas e mais lágrimas caíram.
horas (Ok, confesso que isso acontece até hoje, porque eu tenho pânico, pavor,
horror a agulhas), mas eu falo também de quando eram gotinhas. Sério, eu tinha
um medo incontrolável do Zé Gotinha e só de ver ele, mesmo que fosse na
televisão, fazia o maior escarcéu. Eu provavelmente fui a única criança que
teve medo dele. Mas, pensem bem comigo: A cabeça dele era em formato de gota! É
para dar pesadelos mesmo, não para incentivar a tomar a bendita da gotinha.
assim como aqueles personagens da Turma da Mônica que eram pessoas fantasiadas
que andavam com a gente de trenzinho pela cidade. Fazia tanto escândalo que eu
simplesmente não ia de jeito nenhum.
dramática. Quando filhotinhos do meu cachorro faziam cocô na minha mão, drama.
Quando minha irmã me amarrava no poste, drama (Veja mais sobre isso aqui).
Quando chegava dois minutos atrasada na escola, drama. Quando minha irmã nos
atrasava para pegar o ônibus escolar, ai, minha nossa, drama eterno. Posso
ficar horas e horas aqui contando casos do tipo.
blog Casos Acasos & Livros. Toda quinta-feira, um texto bem dramático. Veja os outros textos do tema:
11 Respostas para "* Uma infância dramática – Projeto Drama Queen #6 (Por Teca Machado)! ♥"
Adoreiii, texto muito legal e divertido!!!
Beijocas,
http://www.nossoglamour.blogspot.com.br
De acordo com o meu pai, eu fui a criança mais engraçada e chata do universo.
Acho que esse título veio do fato de ser dramática, hahaha.
:P
Amo nosso Projeto Drama Queen!
Beijooooos
http://www.casosacasoselivros.com
Oi Teca, oi Carol, tudo bem?
Bom, realmente não dá para negar que a Teca é a rainha do drama viu. Nossa, chorar porque o chocolate não está 100% inteiro é demais…rsrs.
Acho que todos nós as vezes, dramatizamos um pouco algumas situações, mas tento sempre me controlar o máximo possível, para não dar vexame e virar a rainha do drama…rsrs
Beijão ;*
http://www.livrosesonhos.com/
Ri alto com as histórias!
Coitada da mãe dela, devia ter uma paciência infinita!
Beijo
Carol querida o fato da vacina e do Papai Noel tbem me assustavam muito, eu abria o berreiro e ainda saia mordendo quem tentava me segurar, rsrsrs !!!, bjs e um super fds, Ana ;)..
Hahaha! Rindo muito com as histórias da Teca. A do chocolate é demais, imagina não poder quebrar nenhum pedacinho… rs…